terça-feira, 8 de maio de 2012

Fast Foda!

Fast Foda!






"O tédio é a expressão suprema da indiferença"
(Ricardo León)


A coisa está brava, ontem não fiz nenhum programa, e hoje eu fiz dois baratinhos, o cara queria apenas uma “brincadeirinha”, ou seja, punheta a dois e chupar uma pica. Como ele estava com pressa, seria uma “rapidinha”, o preço caiu bastante, então tenho que economizar porque como não coloquei anuncio (nem pretendo colocar essa semana), não sei como vai ficar o movimento esses dias. O cliente de hoje, disse que pegou o anuncio em um jornal do mês passado, mas é estranho porque ele sabia que eu tenho um blog, e disse para eu não escrever aqui sobre a nossa trepada, porque meu blog é uma merda e não quer o nome dele envolvido em putaria. O mais engraçado é que apesar dele não parar de meter o pau no meu blog, ele sabia de tudo que escrevi aqui, texto por texto. Ele deve gostar de ler merda.
O sexo com ele foi sem graça, não merece nem ser contado aqui, não que ele não saiba fazer, mas por falta de tempo mesmo. Ele não pode chegar tarde em casa porque é recém casado, então nos encontramos no motel com muita pressa, e rapidamente tiramos a roupa, em pé, batemos punheta um para o outro, fiz um boquete para ele que gozou rápido, tomou banho e caiu fora, eu nem gozei. Mas eu tinha ficado com tesão enquanto ele batia uma punheta para mim, então assim que cheguei em casa me tranquei no quarto, e terminei o serviço, toquei uma bem lenta, para relaxar mesmo, sem querer gozei na parede e ficou manchado, mas foda-se, ela estava mesmo precisando ser pintada.
Durante a tarde, quase noite, foi solicitado para mais um programa, mas antes o cliente queria me levar para comer uma pizza em uma pizzaria aqui perto de casa. Eu nunca havia ido lá porem eu sabia onde ficava, porque eu sempre passo em frente, e olhando a fachada parece ser um lugar agradável. Alem disso ironicamente fica muito “bem localizada”, acredite se quiser, fica entre uma igreja evangélica conservadorissima e um puteiro, a pizzaria é que divide os dois estabelecimentos. Entrando na tal pizzaria acabei descobrindo que aquilo ali é um “risca faca”, ou seja, é igual aqueles botecos de esquina da periferia que tocam musica nordestina, vende churrasco, e ficam varias mulheres (quarentonas, cinquentonas e sessentonas) vestidas igual garotinhas na porta dançando forró com a barriga flácida para fora, mostrando um piercing enorme no umbigo. A maioria eram “senhoras de programa” (senhoras porque já haviam passado dos 50) que trabalhavam no puteiro ao lado, e não me pergunte porque estavam na pizzaria, se esfregando em todos os homens, fazendo um papel ridículo de “puta estereotipadas” . Não havia pessoas bonitas naquele lugar, e não me refiro à beleza estética, estou me referindo à beleza de cuidados físicos e vaidade, todo mundo ali era feio, e mau cuidado, alguns sem dente, outros com cara de sofridos e outros estranhos. E para ajudar a me irritar mais não tinha pizza vegetariana, então acabei tomando apenas um suco, enquanto o cliente se empanturrava de pizza. Assim que ele terminou de comer, eu disse que o tempo estava passando e eu iria cobrar mais caro se ele demorasse muito, então ele se levantou pagou a conta e saímos do “risca faca”. Entramos no carro, e fomos para o motel, havia um ali perto, mas ele disse que conhece o pessoal da pizzaria, e alguém poderia o ver entrando comigo lá, e ele não gostaria disso. Então fomos até o saramanta que é longe pra caralho. sramanta é um motel  que fica em  são luis  e é conhecida como motel do amor, porque tem muitíssimos, eu disse muitíssimos mesmo motéis, ele escolheu um, e entramos. Chegando ao quarto fui tomar um rápido banho porque estava um pouco suado, e ele ficou no quarto assistindo TV. Eu sai do chuveiro, e sem me secar, nem colocar roupa, fui para a cama e deixei ao lado do cliente, que começou a me beijar, enquanto isso ele abriu o zíper da calça jeans, colocou o pau para fora e tocou uma punheta, e em menos de 1 minuto o cara gozou na minha barriga. Eu não esperava que fosse tão rápido, se todo programa fosse assim eu estaria muito feliz. Ele continuou me beijando e pediu para eu gozar também, toquei uma punheta e gozei. Levantei da cama fui tomar outro banho para tirar a porra do corpo. Ele foi junto se achando o maximo, porque ele pensa que é muito bom de trepada. Ele acha que michê nunca goza nos programas, então porque me viu gozar, ficou pensando que me levou a loucura. Mau sabe ele que para mim isso virou automático, as vezes gozo nos programas e nem percebo que gozei de tão rotineiro que virou. Eu para não deixá-lo sem graça fingi que realmente foi muito bom, que cheguei às alturas, que foi o “sexo” mais prazeroso da minha vida. Que gozei apenas por olhar para aquele corpo escultural (careca na parte de cima da cabeça e barrigudo). Mas ele falou tanto que era o “bom”, que trepava como ninguém, e que todos que transavam com ele uma vez queria mais, que fiquei com vontade de falar para ele se tocar, e ver uns filminhos pornô, para quem sabe ele aprender alguma coisa. Mas fiquei na minha.

Em resumo, foram duas quase trepadas muito sem graça, mas rápidas e fáceis do jeito que eu gosto em alguns programas. Quando o cliente é legal, eu curto ficar por muito tempo ao lado dele, trepando, fazendo sacanagem e tal, mas se o cara se acha, eu não suporto ficar perto por mais de dez minutos.



Ah... Quanto ao diogo eu ainda não o encontrei, mas a raiva passou, e não vou mais quebrar a cara dele. A vida é assim uma hora agente ganha e outra agente perde, e naquele dia eu perdi, por um lado, mas valeu a experiencia de vida, que é sempre valída. Quem teve a maior perda, foi ele, que alem de ganhar mais um boletim de ocorrencia nas costas, perdeu um amigo!
 
bruno

sem palavras

sem palavras





















Quando eu estava me preparando para tomar banho a Jú me ligou, ela disse que precisava falar comigo, eu respondi que não estava ocupado e que ela poderia dizer o que quisesse. Mas segundo ela não era assunto para se tratar por telefone, então combinamos que antes de eu ir para a faculdade eu passaria na casa dela que é lá perto, e ficaria um pouquinho, assim conversaríamos e eu mataria a saudade que estava dela. Ultimamente estamos nos vendo quase todos os dias, mas segundos depois da despedida eu já começo a sentir saudades novamente, então nos falamos muito por internet e telefone também, e quando estou na faculdade por mensagem de texto. Duas horas depois eu cheguei na casa da Jú, a mãe dela abriu a porta para mim e me avisou que ela estava no quarto, usando o computador e que eu poderia ir lá. Entrei no quarto, dei um beijão, e um abraço bem forte. Sentamos no Puff e continuamos a nos beijar. Parece que quando eu a beijo eu vou para outro mundo, é como se não existisse mais ninguém, além de nós dois, a presença dela me faz o cara mais feliz do mundo. Seu beijo é doce, delicado e carinhoso, e o abraço dela é mágico, espanta todos os males de mim momentaneamente, perto eu suspiro... Depois da “sessão carinho”, eu perguntei do que se tratava o assunto que não poderia ser discutido por telefone, mas eu já imaginava que depois de tantos beijos e abraços ela não iria falar de alguma coisa ruim, o que me deixou mais tranqüilo. Então ela começou a explicar, me disse que já estávamos ficando a um tempo, nos vemos quase todos os dias, e nos falamos a toda hora, e que até agora ela não sabe o que esta acontecendo, se estamos ficando, se é uma amizade colorida, ou se é namoro. Perguntei o que ela queria que fosse, ela respondeu que me ama, e que por ela seria namoro. Foi a coisa mais perfeita que eu já ouvi eu fiquei bobo, fiquei tão feliz que fiquei cantando nos meus pensamentos “ a Ju me ama! A Ju me ama! A Jú me ama! “ Eu disse a ela que a amo também, e contei tudo que sinto, que ela não sai da minha cabeça se quer um minuto, que acordo e vou dormir pensando nela, e que em pensamento ela esta 24 horas comigo, eu até contei para ela que durmo com a blusa que ela esqueceu em casa, ao lado do meu travesseiro, para sentir o cheiro dela. Ela ficou super feliz com as coisas que eu disse, e me falou para eu dar uma resposta oficial para ela, dizer na real, se eu quero ou não algo serio. Depois de uma declaração daquelas que eu fiz, não precisa dizer mais nada, vale mais do que mil pedidos de namoro. Mas ela queria ouvir um pedido formal, e eu ia fazer, quando me lembrei de um grande detalhe... Ela ainda não sabia que faço programa, e não seria justo começar um relacionamento com a pessoa que eu amo a base de uma mentira. Fiquei com muito medo, eu não sabia o que dizer, milhares de pensamentos passavam pela minha cabeça, eu fiquei tremulo, comecei a me questionar qual seria a reação dela se eu contasse toda a verdade, e qual seria se eu escondesse, eu me sentiria um canalha se mentisse para ela em uma situação dessas. Então perguntei para ela se eu poderia ter um tempo para pensar, ela com razão achou estranho, a um minuto eu tinha acabado de me declarar, agora já estou pedindo um tempo, isso é coisa de gente louca. Ela falou que se eu estava pedindo um tempo era porque não tinha certeza do que quero, e isso queria dizer que tudo que eu disse sentir não passava de uma mentira ou de um “talvez eu goste de você”, e nessas condições ela preferia terminar tudo ali, a continuar com esperanças. Eu disse que, tinha vários motivos que me impediam de dar uma resposta naquele exato momento, e ela começou a me questionar sobre esses tais motivos, eu inventei uma desculpa qualquer que não colocou, e ela começou a deduzir varias situações, até achou que eu tivesse outra namorada ou até quem sabe um filho, ela imaginou muitas hipóteses, mas nenhuma chegou próxima a realidade. Depois de tanta pressão eu tive que contar tudo, eu falei que não podia responder na hora porque eu omiti algumas coisas da minha vida, e não sei o que ela pensava em relação a essas coisas, e muito menos qual seria a visão dela sobre minha após ficar sabendo, que eu não começaria um relacionamento com uma mentira porque eu a amava, e não queria vê-la sofrer. Ela me olhou com um olhar de assustada e mandou eu continuar, eu não estava mais agüentando tanta pressão parecia que eu iria explodir então eu tive que colocar para fora –JU EU SOU GAROTO DE PROGRAMA—Ela ficou revoltada!!! Começou a gritar comigo, disse que eu era um mentiroso, safado, que a enganei todo esse tempo, e que ela não sabe como foi tão idiota de confiar em mim, que queria que eu morresse. Ela estava descontrolada, não parava de me xingar, não deixava eu me defender de nenhuma maneira, mandou eu sair da casa dela aos berros, eu tentava argumentar mas não teve jeito, ela me colocou para fora, gritando e chorando. –SEU DESGRAÇADO...VAI EMBORA...EU NUNCA MAIS QUERO TE VER..-- Eu me senti péssimo, não sabia o que fazer, sentei na escada de incêndio do prédio dela com a cabeça a mil e comecei a chorar, eu soluçava, igual a uma criança. As lagrimas escorriam do meu rosto, e eu não conseguia imaginar meu mundo sem ela, eu havia achado o amor da minha vida, e em um minuto ela me colocou para fora, me excluiu de sua vida. Sem saber o que fazer me levantei e voltei para casa chorando no caminho inteiro, todo mundo que passava ao meu lado me olhava, porque achavam estranho um marmanjo chorando no meio da rua, mas eu não me importava nada mais me importava alem dela. Chegando em casa fui direto para o meu quarto, nem acendi a luz, deitei na cama, e não conseguia parar de chorar, minha cabeça estava explodindo, e a cena dela me colocando para fora aos gritos se repetia na minha cabeça. Acabei adormecendo, acho que foi a melhor coisa que poderia ter acontecido naquele momento, dormir para esquecer. Mas acordei arrebentado por dentro, estou muito mal, parece que tiraram um pedaço de dentro de mim, eu não sabia que dói tanto perder alguém que se ama, a dor é terrível, insuportável, eu não sei se vou conseguir levar a minha vida a diante. Ela é tudo para mim, eu não consigo mais me imaginar sem ela ao meu lado, acho que eu morri naquele momento. Fico a imaginar até quando terei que ficar de luto por mim mesmo. Me pergunto porque a vida é tão complicada, e se essa dor vai passar. A dor da alma é pior do que qualquer dor física, porque não a remédio que a cure. O mundo acabou para mim, não quero mais saber de fazer programa, me divertir, faculdade, ou qualquer outra coisa, eu só a quero de volta, eu não quero continuar apaixonado por minha tristeza. Mas por fim eu acho que agi corretamente, mesmo colocando meu pescoço na forca, eu fiz o que deveria ser feito. Só espero que ela me entenda um dia, e que esse vazio que esta acabando comigo, seja preenchido novamente com ela ao meu lado.


Jú você é a mulher da minha vida!!! EU TE AMO PARA SEMPRE!
bruno

Trepando para esquecer!








"Nunca se abale, pois até um pé na bunda te faz caminhar para frente"
(charles chaplin)


Nada melhor do que uma boa noite de trabalho quando se está na fossa. Eu precisava trabalhar para esquecer, mas eu não estava a fim de ficar em casa esperando cliente ligar, eu precisava de alguma coisa, eu estava afim de novas experiências. Entrei no MSN enquanto pensava no que fazer de novo, e por conhecidencia o Ramon, estava online. Ele é um amigo do Patrick e faz programa também, ele odeia prive, sauna, boates ou ficar em casa, ele só curte trabalhar na rua, puxei assunto com ele e disse que estava afim de coisa nova, então ele me convidou para trabalhar na rua, disse para eu ir um dia, e que se eu não gostasse, eu não precisava ir mais, mas se eu curtisse, eu poderia ficar a vontade para ir lá quando eu quisesse. Eu não tinha nada a perder, estava triste pra caralho, e se eu ficasse em casa, iria acabar entrando em depressão, então aceitei o convite e fui. Nos encontramos no shopping aqui perto, e fomos juntos para a rua onde ele trabalha. A rua é isolada, e não é caminho para lugar nenhum, então só passa por lá quem esta atrás de um michê mesmo, é um local com pouca iluminação, e bem arborizado, muitos garotos de programas trabalham naquela rua, e aparentemente vivem em paz um com os outros. Já era quase meia noite quando chegamos, o Ramon me apresentou para alguns michês e disse que eu trabalharia ali. È assim que as coisas funcionam, para trabalhar lá tem que ser apresentado por alguém, eu não tenho certeza, mas acho que o esquema em todas as ruas onde existe prostituição funciona dessa maneira. Inicialmente eu achei tudo muito esquisito, alguns colocavam o pau para fora e batiam punheta, então o cliente em potencial passava, olhava aquela cena, ficava com tesão, e contratava. Ali não existia pudor algum, mesmo quando o cara não está “descascando uma”, se o cliente pergunta qual o tamanho da piróca o michê não responde, apenas põe a pica para fora e diz “ Veja com seus próprios olhos”. Isso quando não chega um velho safado e vai logo pegando no “pacote”. Mas não me surpreendi em nada, os boys eram todos muito legais, e me fizeram sentir bem vindo, até me deram dicas de motéis para levar os clientes. Encostei em uma arvore e fiquei ali em pé de boa esperando cliente, do meu lado o Ramon estava com o pau duro para fora. Ele me disse que eu conseguiria uma grana maior se mostrasse o pau também, mas eu não me sentiria bem dessa maneira, então preferi ficar de boa. Eu estava de calça jeans cor grafite, All Star preto, camiseta regata branca, e um chapéu “cata ovo” listrado (igual do Justin Timberlake), Passei um frio do caralho. Eu já estava de saco cheio de ficar ali em pé, nada acontecia, alguns carros paravam, olhavam, e preferiam um cara com o pau para fora, eu estava sobrando ali, até que algo interessante aconteceu. Um senhor com uma idade média de 50 anos, com um Audi preto, que aparentava ser da classe media, parou o carro do nosso lado, e disse que queria tomar gozada, pergunto o preço e o Ramon falou, ele disse que pagaria, sem descer do carro, deu o dinheiro na mão do meu colega, e disse “Agora goza ...” , de repente o Ramon começou a punhetar com muita vontade, na janela do carro, mirando o pau para a cara do cliente, que passava a língua bem rapidamente na pica dele. Em menos de 3 minutos meu colega deu uma gozada quente na cara do coroa, que agradeceu, pegou uma flanela limpou o rosto e saiu fora. Eu achei muito bizarro isso, mas não me surpreendi, depois de um tempo trabalhando com sexo, nada mais é surpresa para mim. Depois os michês me explicaram que isso é coisa natural por lá, clientes que querem só tomar porra de dentro do carro mesmo. E é bem “normal” mesmo, porque eu vi varias pessoas fazendo isso por lá no decorrer da noite. Quando eu já estava congelando e morrendo de dor nas pernas parou um carro ao meu lado, dentro tinha um casal, um homem de mais ou menos 60 anos e uma quase senhora que tinha em média 45 anos, perguntaram meu nome,idade, e preço, aceitaram sair comigo, entrei no carro e fomos para o motel. Chegando lá, os dois já foram logo tirando a roupa, tirei a minha também, avisei que iria tomar um rápido banho e fui. Depois da Ducha, observei que os dois, já estavam trepando, eu fiquei sem graça, a coisa parecia estar tão boa lá que eu nem sabia como entrar no meio, fui me aproximando um pouco e passando a mão na bunda dela, mas não abriram espaço para eu participar do sexo. Que gente estranha, contratam um garoto de programa, mas não me deixam participar da parte boa. Ela disse para eu sentar e apenas observar, foi o que eu fiz, fiquei sentado pelado no chão olhando o casal transar. Isso me fez lembrar-se de um programa onde, eu comi a mina de um cara que só ficou observando e batendo punheta, então fiz o mesmo que ele, fiquei ali sentado no chão observando e tocando uma boa “bronha”, o casal terminou rapidinho, e eu nem gozei. Eles eram muito antipáticos, quase nem falaram comigo, me pagaram e deram no pé. Continuei ali e liguei para o celular do Ramon para saber se ele ainda estava na rua. Ele atendeu e perguntou que motel eu estava, eu falei, e ele me disse “ –Venho não sai daí porque to levando cliente—“, e eu fiquei feliz de saber que não precisaria passar o resto da noite de pé e com frio, o motel estava tão quentinho e aconchegante que seria triste ter que sair dali. Fiquei esperando ali deitado pelado, em baixo do lançou, assistindo um seriado na TV, eu ainda estava de pau duro porque não tinha gozado no programa anterior, mas resolvi guardar o tesão para o próximo cliente. Logo o Ramon chegou com dois clientes, eram rapazes jovens, perguntei a idade deles, um tem 22 e outro 23 anos, eram muito afeminados, patricamente femeas com pinto, mas se vestiam como “hominhos”, os dois eram mega simpáticos, e engraçados, faziam piada de tudo, deitaram todos juntos comigo, só eu estava pelado, e um dos clientes começou a fazer boquete para mim, e o outro tirava a roupa do Ramon enquanto beijava seu corpo. Depois que estávamos todos pelados, o Ramon e eu ficamos em pé e os clientes, chupavam nosso pau, trocando toda hora, eu e meu colega éramos chupados pelos dois. Peguei uma das “bichinhas” encostei na parede e bombei meu pau dentro do cu dele,bem fundo, eu nunca tinha visto um cu tão arrombado, meu pau entrou com muita facilidade, ele era tão largo que eu quase não sentia nada. Ele mandava eu dar tapas fortes na bunda dele enquanto comia, e eu obedeci. Ao meu lado estava o outro cliente de quatro gemendo muito,enquanto o Ramon lambia seu cu. Ficamos nessa por alguns minutos, até que o cara que eu estava comendo gozou, para minha surpresa, ele gozou sem nem encostar a mão no pau, eu nem sabia que isso existia, vivendo e aprendendo, cada coisa que agente vê quando faz programa que pensa que é duas, eu fiquei admirado de ver aquilo. Mas ele era tão guloso que mesmo depois de gozar voltou a me chupar, e disse para eu gozar na boca dele, fiquei em pé e ele se ajoelhou, colocou a boca no meu pau, e mandou eu puxar seus cabelos com força enquanto eu recebia a boquete. Gozei dentro da boca dele, bem lá no fundo da garganta, acho que nem deu tempo dele sentir o gosto de porra, mesmo tendo engolido tudo. Nesse momento o Ramon estava sentado na cadeira e o outro cliente “cavalgava” em seu pau, gemendo, falando “me come, meu macho”, e se masturbava. Logo os dois gozaram também e fomos os quatro para o banheiro tomar banho, os dois clientes, saíram rápido do banheiro, deixaram o dinheiro em cima da pia e foram embora, mas o Ramon e eu continuamos no banho. Enquanto eu me esfregava conversávamos sobre a rara simpatia dos clientes, que nos trataram como amigos íntimos e não como garotos de programa, ficamos mais de 30 minutos ali em baixo do chuveiro, eu sai primeiro, coloquei a cueca, logo em seguida ele saiu e fez o mesmo. Estávamos tão cansados que decidimos ficar no motel mesmo, a pernoite já estava paga e terminaria às 11 da manhã, ainda eram 03h30min, já tínhamos feito dois programas, e dificilmente conseguiríamos outro naquela noite. Pedimos uma pizza, e um refrigerante, e comemos ali, conversando e vendo um filme “Por um sentido na vida”. Discutimos bastante sobre esse filme, que é basicamente a vida de uma garota infeliz em todos os sentidos da vida, que passa o filme todo sem tomar atitude alguma e termina mais infeliz do que no começo. Apesar de parecer uma historia trágica, o filme é muito bom, e nos fez refletir muito sobre a vida. Às vezes a Jú tentava invadir meus pensamentos, mas eu não estava a fim de ficar deprimido novamente, então eu a expulsava da minha mente. Entretanto, mesmo conseguindo ganhar uma grana, comer uma pizza em boa companhia e com os pensamentos em relação à Jú sobre controle, eu estava tão vazio por dentro, que meu peito doía, mas não era uma dor física, parecia uma dor na alma. Estou assim até agora, mas sei que vou melhorar, porque preciso seguir em frente.


Quanto à rua eu não curti muito, é um ambiente estranho, não faz meu estilo, mas foi uma experiência ótima, conheci outros garotos de programa super legais e clientes novos. Na vida tudo é valido



Obs: coloquei uma recurso novo no blog, está lá no fim da pagina, quando eu estiver online você pode conversar comigo em tempo real aqui pelo blog mesmo, é só clicar lá e mandar a mensagem que eu respondo, mas atenção o recurso só funciona se eu estiver on.





bruno

Gozando em corolina...

Gozando em corolina...







O que as pessoas mais desejam é que alguém as escute de maneira calma e tranquila.
Em silêncio.
Sem dar conselhos...
Sem julgar...
E que digam: "Se eu fosse você"
(Autor desconhecido)



Estou em CAROLINAS - MA, com um cliente super gente boa, ele tem uma empresa de nível médio, ou seja, não é uma mega, mas também não é pequena, porem o padrão de vida dele é altíssimo. Ele é casado e têm três filhos, todos já adultos. Para viajar comigo ele disse à patroa que iria para uma reunião em BH onde é fechada a maior parte dos negócios dele. Como a ida dele aquela cidade é rotineira ela não desconfiou de nada. Combinamos de nos encontrar na rodoviaria, e ele é tão atencioso que mandou um Taxi ir me buscar em casa, ele disse que quer que eu me sinta um príncipe. E realmente me sinto muito bem em sua presença. Como demorei de fazer as malas cheguei atrasadíssimo na rodoviaria, quase que perdemos o onibus, mas ainda bem que deu tudo certo. A viagem é bem rápida, uma hora e meia mais ou menos, e nesse tempo fomos conversando sobre a vida, ele foi me falando sobre a esposas e os filhos, me falou que quando casou com ela não sentia desejo por homens, apenas por buceta, mas que com o tempo as coisas mudaram, ele descobriu que realmente gosta de chupar uma pica. Eu o questionei por isso, perguntei por que enganar a esposa, porque não se separar dela e deixá-la livre para construir uma nova vida ao lado de alguém que a ame realmente. E ele só me respondeu que a vida pode parecer muito fácil para mim que sou jovem, mas quando eu estiver mais velho, vou perceber que não é tão fácil assim, terminar um casamento de anos, e reconstruir a vida. Embora eu não concordasse com ele não insisti no assunto. Quando chegamos a carolinas pegamos outro taxi para a casa dele, que fica em uma parte da cidade afastada do centro. Na frente da casa está um local  deserto, e no fundo a mata atlântica, há também um rio que forma uma lagoa, e deságua no mar. Eu adoro lugares isolados porque posso ficar a vontade. Como eu já disse que ele é safadão, assim que entramos ele já foi tirando o pau para fora, e começou a bater uma punheta, me convidou para ajudá-lo, e eu fui, sentei no sofá de pernas abertas, ele sentou entre minhas pernas, e fiquei batendo uma punheta para ele. Depois ele me colocou de pé, tirou minha roupa e me deixou só de sunga vermelha, pediu para eu ajoelhar para e chupar, ele queria gozar na minha boca, eu não deixei porque não faço oral sem preservativo, mas ele é um cara de boa, e não reclamou me disse que já que eu não chupo ele chupa. Abaixou e colocou o meu pau na boca, parecia que estava chupando chupeta, ele faz uma boquete deliciosa, chupou até eu gozar, depois me beijou com a boca toda suja de porra, eu não tenho nojo do meu gozo. Depois ajudei o ajudei novamente em uma punheta até ele gozar. Pelados mesmo fomos ao rio  e sem preocupações porque é um lugar isolado, tomamos banho no rio, e uma breja bem gelada na areia. Mas o cara tem uma apetite sexual incrível, e varias fantasias, ele me falou que nunca transou no mato, e que tem um cantinho especial onde ele bate punheta toda vez que vai a casa de porto, me levou lá e eu fui, seguimos uma trilha no meio do mato, e chegamos a um lugar onde tem uma pequena queda da água, e algumas pedras grandes, apesar dos insetos estarem me devorando peladão o lugar era excitante. Ele fez um boquete para mim, depois ficou de frente para um arvore e de costas para mim, e mandou eu comer o cu dele. Primeiro abaixei e comecei a dar mordidas fraquinhas em sua bunda, e alguns tapas sem força, como estávamos sem lubrificante, abri a bunda dele com a mão e dei uma cuspida dentro, levantei e enfiei o pau com força, do jeito que ele curte. Foi um sexo bem light, eu comia ele bem de vagar, sem pressa, estávamos sozinhos no meio do mato e tínhamos todo o tempo do mundo. Ele gemia cada vez que eu “bombava” com mais força. Fizemos varias posições, mas a que eu mais gostei foi quando eu sentei em cima de uma pedra, e ele sentou no meu pau de frente para mim, então nos beijamos enquanto ele cavalgava no meu pau. Comi até de ladinho, deitado ali no chão de terra mesmo. Ficamos todo sujo de terra e folhas, mas foi uma delicia. Ao total foram seis trepadas com ele hoje, transamos no rio, na praia, na casa, na piscina, no chuveiro e no mato. Sem contar as brincadeirinhas sacanas. Desde o momento que cheguei aqui, eu estou sem roupa, primeiro porque adoro ficar pelado, depois porque a cidade é muito quente, e eu estou acostumado com a temperatura de são luis. O cliente deitou na cama para assistir um filme e acabou dormindo, então aproveitei para vir escrever no blog. Espero ter pique para agüentar o ritmo dele amanhã, porque tenho certeza que muita sacanagem esta por vir. Está me fazendo um bem danado, ficar longe de São luis, eu estava estressado com o transito, barulho, pessoas, poluição, aqui estou em paz no meio da natureza, e sem roupa. Às vezes ter que andar vestido vinte e quatro horas por dia incomoda. Fazia tempo que eu não olhava para o horizonte, em são luis, eu nunca tenho uma visão distante, sempre tem algo tampando a visão, um prédio, uma casa, uma construção. Aqui eu tenho uma vista de longo alcance e por incrível que pareça isso me faz bem. Eu estava sentindo falta do escuro também, estava de saco cheio de abrir a janela e ver luzes, agora há pouco abri a janela e vi apenas um breu, escuridão total, e só as estrelas no céu, que por sinal é lindo, a visão das estrelas em porto seguro é maravilhosa, quando olho para cima, a impressão que tenho é que estou no espaço. Deixei meus problemas em São luis e espero aproveitar ao máximo o passeio. Agora vou dormir para deixar meu corpo fabricar mais porra para amanhã.


bruno

Sexo Cigano

Sexo Cigano !!!






“Quem vive com medo, vive pela metade”
(Ditado Cigano)





O meu domingo (22/03), foi legal, era para ser meu ultimo dia em imperatriz - ma. Acordei (me acordaram), com o meu cliente enfiando a mão dentro da minha samba canção e pegando na minha pica, dizendo que queria transar. Morrendo de sono estiquei o braço até o criado mudo, e peguei meu celular para ver que horas eram, fiquei indignado, ainda eram 11h00min da matina, e eu tinha ido dormir quase as cinco porque fiquei navegando na internet, mas o espertinho foi dormir cedo, por isso não estava com um pingo de sono. Como ele já estava tirando minha cueca e enfiando meu pau na boca, tive que acordar deixar o sono de lado. Fizemos boquete um para o outro, e tocamos punheta, foi uma brincadeira rápida. Depois tomamos um banho rápido e fomos para o centro da cidade procurar algum lugar para tomar um bom café da manhã, mas quando chegamos todos os restaurantes já estavam servindo o almoço. Então o jeito era almoçar, comemos e voltamos para a casa dele. Assim que entrei na casa,tirei toda a roupa, porque o calor estava insuportável, liguei o ar condicionado, deitei na cama, e acabei dormindo. Quando acordei já eram seis da tarde, fiquei morrendo de raiva, o cliente me deixou dormir de propósito, para a hora passar e não dar tempo de irmos embora. Fiquei preocupado com a aula na segunda feira, eu já faltei algumas vezes, estou no meu limite. Mas a culpa foi minha que dormi em serviço. Levantei da cama e fui até a sala onde estava o cliente assistindo jornal, sentei ao lado dele, e perguntei se ele ficou com raiva por eu ter dormido a tarde toda, e ele disse que não tinha problema, que sabia que eu estava cansado (mas eu nem estava). E quanto à volta para casa, o jeito foi adiá-la para segunda feira. Depois que o jornal acabou ele sugeriu que fossemos para um distrito vizinho chamado Arraial D ajuda, porque lá tinha uma feirinha que segundo ele se encaixava com o meu perfil "hipponga". Até agora não entendi de onde ele tirou a idéia de que eu sou hipponga, mas deixa pra lá. Chegando à feirinha comprei algumas coisas que achei legais, mas não tinha nada de super interessante que não tenha na feirinha da avenida paulista. Passamos por uma pequena loja cigana, e como sou apaixonado por esse povo entrei para dar uma olhada. O cliente também achou super interessante, ele não sabia nada sobre os ciganos, mas adorou os objetos que lá eram vendidos. Ele muito curioso queria saber o que era cada objeto nas prateleiras, e eu fui explicando, detalhadamente. Ele ficou impressionado, porque eu sei quase tudo sobre esse povo, e perguntou como eu sabia de tudo aquilo, então contei a ele, que sou descendente de cigano, falei que minha avó e meu avo, maternos são ciganos puros, e que minha família ainda mantém um pouco das tradições deles. Ele achou super interessante, mas ficou intrigado, porque ele não sabia que existem ciganos “normais”, que tem casa, trabalham, estudam e que não são nômades. Eu expliquei que a grande maioria dos ciganos vive como todo o resto da população, e que apenas uma micro minoria vive nas ruas pedindo esmola e lendo as mãos das pessoas (cigano de rua= golpe do baú), porque são pessoas que foram expulsas de seus clãs por cometerem algum ato considerado crime pela cultura ROM. Mas eu não deveria ter aberto minha boca... Ele me chamou de canto e disse:

---Bom saber que você é cigano, eu sempre tive vontade de “meter” com um!

Mas tenho certeza que ele nunca teve essa fantasia, essa foi uma idéia que passou na cabeça dele naquele momento porque o balconista era um cigano bem gostosão que estava vestido com roupas típicas do povo dele.

Falei para o cliente que se essa fosse realmente uma fantasia dele, ele já havia realizado porque já havíamos transado no dia anterior e durante a manhã daquele dia. Mas ele me disse que não vale, porque não sabia que sou cigano, e que eu não estava vestido a caráter. Logo imaginei que viria besteira por ai. Ele pegou varias roupas na loja e mandou eu escolher uma, na verdade eu não curto aquele tipo de roupa, mas seria bom ter um acessório a mais para trabalhar. Fui ao provador e experimentei quase todas, até que peguei uma parecida com a do balconista, porque era a melhorzinha que tinha na loja. Saímos da loja e voltamos para a casa, e o cliente foi o caminho toda falando sacanagem –Hoje eu dou para um cigano--.

Chegando a casa, ele pediu para que eu colocasse a roupa que havia acabado de comprar. Fiz um sinal de positivo com a cabeça, mas primeiro fui tomar um banho rápido para tirar o suor do corpo. E já sai do banheiro com a fantasia de cigano. Era uma calça de seda folgada e uma botina, ambas pretas, uma camisa branca parecida com aquelas usadas por toureiros espanhóis, com um colete vermelho, uma faixa também usada pelos ciganos como cinto, e uma lenço também vermelho na cabeça (estilo bandana). O cliente já estava deitado na cama só de cueca e de pau duro, o peguei pela mão, e falei para ficar de pé, ele obedeceu, tirei a cueca dele, com a boca, e comecei a beijar seu corpo, desde o pinto até a boca. Mas ele tomou o controle da situação, tirou meu pau para fora da calça, ajoelhou e começou a chupar, com os olhos inclinados para cima, olhando para o meu rosto. Ele chupava com um cara de safado, estava me deixando louco de desejo. Segurei a base da minha pica, para ele concentrar as chupadas na cabeça do pinto, que é onde eu tenho maior sensibilidade, e ele continuou ali chupando bem gostoso. De vez em quando ele passava a língua rapidamente pelo meu saco. Eu já estava melecado, mas não tinha gozado ainda. Ele parou de chupar e disse:

---Me Arromba meu cigano!

Então, o virei de costas para a parede e enfiei meu pau no cu dele, comecei a fude-lo com muita força, e bem rápido, ele fazia um movimento de “vai e vem” com a bunda delicioso, o cu dele é bem guloso, esse cara dá sem frescura, não conheço ninguém que goste tanto de ser enrabado quanto ele. Eu estava suando, o calor era intenso, mas o tesão maior ainda, eu não pararia de comer aquele cara por nada. Subimos na cama e ele ficou de quatro, ajoelhei e continuei o ”enrabando”, a coisa estava tão boa que não queríamos mais trocar de posição para não ter que parar. O “vai e vem” que ele fazia com o rabo, começou a ficar mais rápido, e eu também comecei a penetrar com mais rapidez, o prazer era tanto que eu fechava os olhos e viajava, naquele momento era só sacanagem, meu pau dentro daquele cu. Então eu dei uma gozada gostosa, soltei muita porra, foi delicioso, parecia uma descarga de adrenalina, muito relaxante. Mas ele ainda não havia gozado, então só tirei o pau do cu dele, troquei de camisinha e continuei o comendo, mais lentamente, em quanto, eu batia uma punheta para ele com as duas mãos, e logo ele gozou também. Quando pensei que tinha acabado, ele mandou eu deitar de barriga para baixo, e eu obedeci, então ele abaixou minha calça até a altura do joelho, e começou a dar mordidas fraquinhas na minha bunda, depois disse ---tenho que aproveitar ao máximo meu cigano do sexo—e enfiou a língua no meu cu, lambeu por uns cinco minutos, fiquei de quatro e ele voltou a lamber, enquanto eu batia uma punheta para mim, gozei novamente, sujei o lançou de porra, só ai ele parou de lamber meu rabo, e foi lamber a minha porra no lençou. Depois ficamos ali deitados abraçados, até que pegamos no sono e dormimos,só acordamos no outro dia (segunda-feira) atrasados para irmos embora, fizemos as malas de qualquer jeito, e fomos direto para o aeroporto. Nem tive tempo de comer ou tomar banho.

Chegamos a São luis as 16h00min horas e apesar do transito, ainda tive tempo de chegar em casa, tomar um banho e ir para a faculdade.

E... Hoje (terça-feira), não apareceu nenhum programa. Acordei tarde, aparei os pelos do saco que estavam ficando grandes, e fui para a faculdade.



bruno

Nostalgia


Nostalgia




"Bem farias em te examinares e refletires sobre ti mesmo"
(Sakyamuni).


Estou sentindo minha vida tão parada, como se nada fizesse sentido, é como se eu estivesse estacionado no tempo esperando a vida passar. Continuo estudando e trabalhando, mas me falta alguma coisa, algo que faça com que eu ande para frente, que me faça evoluir como pessoa. A nostalgia tem tomado conta dos meus dias, e a ansiedade me acompanha todo o tempo. Acabo descontando tudo isso na comida, é incrível, se eu não tomar cuidado vou acabar ficando obeso, porque não paro de comer um minuto. Refrigerante e fast food tem se tornado meus companheiros diários. O que tem me ajudado um pouco é o trabalho que o Gú e eu estávamos fazendo na “faça sua parte”, que é uma ONG que cuida de animais abandonados e maus tratados pelos donos. Todos que trabalham lá fazem por amor, pois o trabalho não é remunerado, nem dos “assistentes” nem dos veterinários. Como o Gu e eu não sabemos nada de medicina veterinária, fazemos a parte, pratica do negocio mesmo, ou seja... tudo..., tosamos e damos banho,ajudamos os animaizinhos a serem adotados e etc. Apesar dar mordidas está valendo a pena. Esse trabalho faz com que eu distraia minha cabeça com alguma coisa útil, alem disso é gratificante. Como sábado passei o dia na ONG não fiz programa, um cliente me ligou durante a tarde, mas eu disse que estava ocupado (e realmente estava), então dois minutos depois ele ligou para o Gu, que estava comigo, foi hilário, --CACETE, TODOS OS MICHÊS DESSA CIDADE ESTÃO OCUPADOS – ele esbravejou para o Gu, que não falou que estava comigo. Depois que terminamos o trabalho fomos comer em um restaurante lá perto.


No domingo, acordei cedo, e fiz um mega trabalho de antropologia da faculdade, e estava iniciando o de espanhol, quando o celular tocou, era o Gu dizendo que o cliente que havia nos telefonado sábado acabará de falar com ele no MSN e disse que queria um programa a três, para aquele exato momento. Eu não estava nem um pouco afim, mas não posso ficar sem trabalhar, porque as dividas do mês já estavam quase vencendo e eu não havia guardado dinheiro para paga-las, então aceitei. Tomei um banho, e fui para a casa do Gu, como sempre já fui entrando sem chamar, abri a porta da sala, e fui para outro comado, lá o Gu estava pelado em pé, sendo chupado pelo cliente. Então, abri o zíper da calça jeans, e coloquei o pau ainda mole para fora, e o cliente começou a chupar também. Ficamos nessa por um tempo, depois deitei no chão e o Luiz (o cliente), sentou em cima do meu pau e começou a cavalgar, e o Gu ficou em pé sendo chupado por ele. Mas eu só estava ali fisicamente, enquanto trepava eu estava pensando no trabalho da faculdade que não estava pronto. O Gu deu uma gozada na boca do cliente, que cuspiu a porra no chão, percebi pela cara do meu amigo que ele ficou com raiva pelo cara ter cuspido no carpete, mas ele não deixou que o Luiz percebesse. O cliente ficou de quatro e continuei fudendo, mas ele fazia alguns movimentos que machucavam meu pau, eu falei para ele parar e ele continuou, tive vontade de xingar. Sabemos que ele adora ser chupado enquanto recebe um pau no cu, então o Gu começou a chupá-lo e rapidamente, o cliente gozou. Foi um alivio, porque mais alguns minutos e ele quebraria meu pau. Quando achei que já tinha terminado o Luiz pediu para eu gozar na boca dele, ele começou me chupar bem rápido e eu gozei, e mais uma vez ele cuspiu tudo no chão. Depois sem tomar banho ele vestiu a roupa nos pagou e foi embora. O Gustavo e eu fomos para o banheiro tomar banho. No banheiro eu comecei a rir do Gu porque o cliente havia cuspido porra no tapete dele, e ele ria de mim, porque achou engraçada a cara que eu fazia de dor, quando o cliente começava a fazer aqueles movimentos doidos que machucavam meu pau. Ainda no banho ele sugeriu que fossemos a litorania, fazer umas barras, e andar de bike, eu aceitei e então fomos. Passamos à tarde no praia, fizemos um pouco de exercício, andamos de bicicleta, e depois ficamos a beira do lado, tomando sorvete, olhando o sol, e falando sobre coisas engraçadas, riamos sem parar, igual a dois tontos. Momentaneamente esqueci a nostalgia, e a dor na alma que eu estava sentindo, é ótimo estar na companhia do Gu, assim que percebemos quem são nossos melhores amigos, quando estávamos com eles, nos sentimos bem, e esquecemos os problemas por maiores que sejam e nos divertimos, não importando o lugar. No carro voltando para casa, o Gu estava me contando técnicas, hilárias, que ele usava para fazer com que os clientes ficassem mais satisfeitos, e eu morria rir. O celular dele tocou, era um cliente dele, o Gu tentou me empurrar para o programa também, mas o cara disse que não curte sexo a três, mesmo assim fui para a casa do Gustavo, e enquanto eles trepavam nos fundos, eu assistia televisão na sala. O cliente do Gu gemia tão alto que tive que aumentar a televisão três vezes. Quando o programa acabou o Gu entrou na sala pelado, com uma expressão engraçada, e o rosto, todo gozado, o cliente saiu logo em seguida fumando um cigarro peladão, sentou do meu lado no sofá, e disse que queria um beijo, é obvio que me recusei, então ele foi tomar banho, e depois foi embora.

Mais tarde o Gustavo e eu fomos para a minha casa, e ele me ajudou no trabalho de espanhol, que ficou ótimo, porque ele fala fluentemente e escreve muito bem.

O Gu abriu meu guarda roupas, viu a roupa de cigano, perguntou o que era aquilo, eu contei toda a historia, e ele pediu emprestado, para usar com Jaque, uma cliente dele que adora fantasias, e eu emprestei.


Abraços,

Boas trepadas e usem camisinha!

sábado, 4 de fevereiro de 2012

Trepar pode ser engraçado!

                                                     Trepar pode ser engraçado!



"Torne-se um homem honesto e poderá estar certo de que há menos um patife no mundo." Carlyle


Hoje foi o meu Recorde eu nunca fiz tanto programa em um só dia, não parei o dia todo, desde as 10 da manhã até agora na rua, mas valeu à pena vou pagar tudo que devo e ainda sobre uma grana, ao todo atendi nove clientes, mas isso não quer dizer que trepei nove vezes, porque não é em todos os programas que rolam sexo, em alguns a pessoa quer apenas uma companhia, conversar, massagem, dar um passeio ou sei lá almoçar (tem louco para tudo), sexo mesmo só rolou três vezes hoje, a primeira logo de manhã as 10 horas foi com um casal o de sempre, aquele que esfola meu pau, parece que aquela mulher não pode ver pica que não sai de cima, e o marido dela é um louco, mas são gente boa, eu curto atender eles, desde que não ocupem muito meu tempo, porque eles sempre passam do limite estabelecidos e não pagam nada a mais, nem cobro porque eu já sai antes do tempo também quando precisei e eles não me descontaram, depois quase á noite, eu meti com um cliente dentro do carro em um drive (não sei porque alguém paga para transar no carro, é tão desconfortável), alem disso eu gozei no banco, eu acho que porra mancha (será?) , mas foda-se eu avisei para ele, e ele quis assumir o risco, ele gozou no volante, depois limpou com uma flanela, o cara era meio pirado, mas paga bem, e da uma caixinha boa. Depois do cara do Drive eu estava indo para casa quando o celular tocou, era meu cliente Very Important Person (VIP), não que ele seja realmente, mas ele acha que é e gosta de ser tratado dessa maneira só porque é político. Puta merda, eu estava cansado, super feliz porque estava voltando para casa e o cara me liga bêbado para me encher o saco:

--bruno meu gato, eu to aqui no motel “ lovedark” esperando por você meu lindo, quero sexo, quero você só para mim hoje. Vem gozar vem! --- Disse ele com uma voz de bêbado, acho que senti o cheiro de cachaça pelo celular, credo, odeio gente bêbada.

--Ok, eu to indo para o motel, me espera que logo eu chego! --Respondi

-- Sim, vem mesmo, mas vem para me dar amor, sem cobrar nada!

--O que??? Se não quer pagar nada fica na punheta que é de graça!

Eu sempre saio com esse cara, e ele sempre vem com essas idéias de não pagar, ele se acha o Maximo e pensa que eu sou apaixonado por ele, não porque eu tenha demonstrado algum sentimento por ele, porque nunca puxei saco dele, mas sim porque ele é convencido, como é político deve ter gente babando ovo dele o tempo todo então ele se acha, sente-se superior ao mundo.

-- Está bem garoto não precisa de tanto stress, eu te descolo uns trocados quando você chegar aqui! –ele disse com um ar de arrogância

Fiquei revoltado com o que ele disse. Quem ele pensa que é? Como assim vai me dar uns trocados? Eu não estou pedindo esmolas, eu sou um profissional, ele me irritou.

-- Escuta aqui cara o negocio não é bagunçado assim, eu tenho meu preço e você sabe qual é, se quiser pagar ótimo, se não quiser, vai dar para outro, ou então fica na punheta! Beleza? Entendido?

Com uma voz de quem esta fazendo manha, ele falou: Achei que você me amasse, e gostasse de me dar carinho! Mas pode vir que eu pago...é o jeito... O que posso fazer, né?

Mesmo sem vontade, desviei meu caminho e fui até o motel onde ele estava. Lá chegando quando entrei no quarto ele estava vestido com uma calça social preta e uma camisa branca, e estava com uma pequena mochila da qual ele sempre anda, onde ele guarda a verdadeira personalidade. Para resumir, ele tirou a roupa, e disse que eu poderia ir tomar um banho enquanto ele se montava, respondi que esperaria ele se montar depois eu iria tomar uma ducha, falei isso para enrolar tempo e eu precisar ficar menos tempo perto dele que estava fedendo uma mistura de suor com pinga. Tirei minha roupa fiquei só de cueca, deitei na cama e fiquei observando, a metamorfose, aquele cara se transformando em quem realmente era por dentro, na travesti por traz da roupa social. Ele tirou toda a roupa, dobrou e colocou em cima da cabeceira da cama, pegou dentro da mochila uma calcinha fio dental minúscula, não sei nem se posso chamar aquilo de calcinha, era apenas um fio que ficava na parte da bunda, e outro fio que ficava (ou deveria ficar) na parte da vagina, mas no caso dele ficava no pau é claro, que saia pelos lados, as bolas dele ficavam esmagadas naquela micro calcinha fio dental, eu olhava aquilo com muita vontade de rir, mas tive que me segurar. Não tenho preconceito com homens que curtem se vestir de mulher, mas aquela calcinha esmaga bolas estava muito engraçada. Em seguida ele tirou da mochila uma saia de prega, (estilo uniforme de garotas do colegial nas escolas da Inglaterra) quadriculada, vermelha e preta, e a vestiu, colocou também um micro top, e para ficar mais ridículo ainda colocou duas laranjas para simular seios, essa foi de mais, as laranjas ninguém merece, eu me rachei de rir, não consegui segurar o riso, aquilo estava ridículo de mais, ele poderia ter se vestido de oncinha, pantera, odalisca, colocado meias, lã, pano, no peito ou o que for, mas laranja foi o cumulo da criatividade, fiquei deitadão na cama, quase sem ar, e chorando de rir, mas ele não se incomodou, continuou a se vestir, colocou um salto bem alto e uma peruca loira de cabelos compridos, da qual ele fez um rabo de cavalo, passou batom vermelho, e fez uma maquiagem bem forte, estilo estereótipo de “garota de programa”, passou um perfume forte, e para terminar colocou um piercing de mentira no nariz. Aquela barriga peluda com um top ficou a coisa mais feia do mundo, mas eu tinha que encarar. Quando eu pensei que a transformação já tinha terminado ele pegou uma bolsa pequena de alça grande e colocou em um dos braços, e me disse que o nome de guerra dele era Kelly, e a partir daquele momento era a minha putinha, a mais gostosa, e mais vagabunda da zona. Me pediu para que encenássemos, fizemos uma brincadeirinha, como uma peça de teatro, ele seria uma “puta” na rua fazendo ponto, e eu um cliente, que a contrataria. Eu estava achando tudo aquilo hilário, mas já sai com gente que fez coisas piores, aquilo era fichinha para mim. Fui até o banheiro, e voltei, fingindo ser um cliente dele/dela:


--Eai gata beleza? --- eu iniciei o dialogo

--Ainn Lindoooo eu estou ótima, melhor agora com você por aqui, o que quer fazer comigooo hãaaa???? ---falava ele/ela com uma voz mega estereotipada, tentando falar de um jeito feminino


---Pow to afim de comer sua bucetinha, quanto é pra eu comer ela todinha? Quando você cobra para eu gozar nela, hein??


--- Ahhh eu cobro 15 “reaus” mas só se você me prometer cuidar bem dela, e gozar na minha boquinha


---Claro gata! Já é!


Então ele apagou a luz branca e depois acessa apenas as luzes verdes e vermelhas, e colocou um funk que dizia mais ou menos assim “ É MINHA... É MINHA...A PORRA DA BUCETA É MINHA...EU DOU PRA QUEM EU QUERO” começou dançar e abaixava até o chão, como uma verdadeira funkeira, e até que ele/dançava bem, acho que ele deixaria a mulher melancia no chinelo. Hahahahaha

Depois apoiou a as mãos na parede arrebitou a bunda e mandou eu bombar a pica no cu dele, meu pau estava meia bomba, aquilo tudo era broxante, é muito difícil um pinto subir em uma situação dessas, aquela bunda peluda de fio dental estava me dando nojo, mas pensei na grana e meu pau logo subiu (é infalível, se eu penso em dinheiro ele fica durasso), enfiei meu caralho com toda a força naquele cu, que era muito largo, ele deve enfiar outras coisas lá dentro alem de pinto, porque não é possível que sexo alargue tanto um rabo. Enquanto eu comia, ele gemia igual a uma mulherzinha, e bem alto, e ao mesmo tempo batia uma punheta, em menos de dois minutos ele gozou, e disse que eu não precisaria mais come-lo, eu dei graças a Deus, ele começou a se “desmontar” me deu um beijo, e disse que eu poderia ir embora.


-- Que bom que já posso ir embora, estou morto de cansado, me da o dinheiro que preciso ir logo para dormir! -- Falei

--Que dinheiro loverboy? (às vezes ele me chama assim)

--O dinheiro do programa cara!

---Ahh mas eu não vou pagar não, eu pedi para você vir aqui para transarmos, foi o que fizemos, e você também curtiu, sente prazer e agora quer cobrar?

--Você deve estar brincando com a minha cara ¬¬

--Seguinte, eu não vou pagar, mas se você insistir eu deixo você me comer de novo!

--Você não sabe a merda que ta dizendo...

---Ok Loverboy agora cai fora porque eu quero descansar, e se for ficar aqui, por favor fica quietinho, depois de gozar eu curto ficar no silencio!

-- Cara você nem sabe com quem ta mexendo para eu acabar com a sua vida são menos de 10 minutos.

---Vai me matar, é? Ta me ameaçando? Isso da cadeia sabia? Posso te colocar atrás das grades.

---Não, eu não vou te matar, eu não faria isso com ninguém, nem com você que merece!


---Então é isso ai Michê, cai fora, vaza, sai, some, desaparece.

---Desaparece??? Hahaha agora que eu vou aparecer mesmo, e não só eu, você também, vai ficar lindo em todos os jornais, o político que sai com garoto de programa e ainda se veste de funkeira, todos vão adorar.

---Primeiro ninguém acredita em michê, depois você não tem provas, é a minha palavra contra a sua.

---Cara você não é burro sabe que no Brasil não precisa de provas para nada, um escândalo pode te derrubar, alem disso tenho meu amigo Gustavo de prova, que sempre te come, e tem as fitas de segurança lá do prédio dele, lembra que você vivia indo lá? O que será que acontece se eu levar essas fitas em alguma emissora ou jornal? Você vai explicar o que? Então não me deixei ficar nervoso e me pague, por favor!


Com uma cara de ódio, ele tirou o dinheiro da carteira e me pagou, parecia que ele me metralhava com os olhos, mas não falou mais nenhuma palavra, peguei o dinheiro contei e disse: --Opa olha no relógio, passou o tempo, então eu cobro dobrado, quero mais, paga ai. --- Ainda com olhar de ódio e sem dizer nem uma palavra, ele pegou mais dinheiro e deu na minha mão, ainda dei um selinho nele e cai fora, peguei um taxi até em casa, e cheguei agora. Eu não gosto de ameaçar as pessoas, eu nunca fiz isso, mas esse cara mereceu, quem ele pensa que é para me fazer de otario, ele que vá tirar onda com os eleitores dele, e não comigo. E se ele não me pagasse, eu realmente iria à mídia, alem das fitas de segurança do prédio do Gu (ele freqüentava muito a casa do Gu), eu lembrei que o Gu tem uma foto dele vestido de mulher no notebook, eu iria levar aquilo em todos os jornais do país, esse cara iria se dar mal na minha mão, não pelo dinheiro que não é grande coisa, mas pela cara de pau dele.

Agora eu estou mega cansado, já são 05h07min da manhã, preciso dormir, mas não antes de ligar para o Gustavo, e avisar que se eu aparecer morto foi o safado caloteiro que me matou para se vingar Hahaha.





"Tirar fato é facil quero ver quem se retrata"
banda Lotus Letargica
bruno
ha_llen2@hotmail.com

Talvez o fim do bruno

                                                        Talvez o fim do bruno





"Na vida, quem perde o telhado ganha as estrelas"
(Chico Xavier)



Nesse carnaval o Gu e eu descemos a serra novamente rumo ao interior, para descansar, mas combinamos que não faríamos programa nem por um milhão de reais, seria um passeio para tirar o stress depois de tanta coisa que vem acontecendo ultimamente. Dessa vez não fomos para o barreirinhas, ficamos  no apartamento da mãe do Gustavo. Chegamos ás duas da manha, levamos as malas para o apartamento e fomos caminhar na praia no meio da madrugada, que apesar do carnaval estava vazia, não tinha uma viva alma por perto. Depois de caminhar um pouco na beira do mar resolvemos dar um mergulho, nós dois estávamos de bermuda, chinelo de dedo, e camiseta normal, como não estávamos de sunga, tiramos a roupa e ficamos só de cueca, deixamos a roupa ali na areia mesmo e pulamos no mar, a água estava muito boa e quentinha apesar de ser madrugada. Mas o mar estava muito agitado, cada vez que uma onda passava quase levava nossa cueca, Mas o Gu sempre tem uma idéia idiota para resolver os problemas, e pior que eu sempre vou na dele, e acabo me fudendo e dessa vez não seria diferente. Ele sugeriu que tirássemos a cueca para o mar não levar, como não tinha ninguém por perto, eu aceitei a idéia dele, tirávamos a cueca e colocamos junto com o resto das nossas roupas que estavam na areia, e ficamos peladões dentro da água. Depois de uns quinze minutos o Gustavo aponta para a beira da praia e me mostra duas loiras correndo, com as nossas roupas nas mãos, ficamos putos da vida, certamente aquelas vacas estavam nos vendo quando tiramos a roupa, esperaram para que entrássemos no mar, para roubar nossas roupas e tirar uma com a nossa cara. VADIAS, VACAS, PIRANHAS—que raiva que me fizeram passar, mas sem problemas o prédio era lá na frente, combinamos de ir correndo até lá entrar e ninguém iria ver nada, e foi o que fizemos, saímos da água correndo, atravessamos a rua, e chegamos ao prédio, mas o maldito porteiro olhou para nossa cara e começou a rir sem parar, ele ria muito e não abria o portão disse que não poderíamos entrar no prédio pelados, explicamos o que aconteceu e ele ainda tirando muito sarro da nossa cara deixou que entrássemos, mas disse para subirmos pela escada de emergência porque poderíamos encontrar alguém no elevador, e seria muito constrangedor. Subimos correndo com muita raiva, entramos no AP, trancamos a porta, e começamos a rir, não sei se tudo isso foi engraçado ou se estávamos rindo de nervoso, mas até chorei de tanto dar risada. Ficamos lá dois marmanjos peladões rindo sem parar. Depois de algum tempo, tomamos banho e fomos dormir porque o dia seguinte seria longo.



No dia seguinte...



Acordei, sai do quarto em direção ao banheiro, e passando pela sala, vi o Gustavo sentado no sofá assistindo a um filme pornô e batendo uma punheta pelado, quando ele me viu não ficou constrangido e continuou o que estava fazendo, eu já estava de pau duro porque havia acabo de acordar, e ver meu amigo tocando uma, me deu um tesão, sentei ao lado dele, abaixei a bermuda, e comecei a punhetar também, “ele me deu uma mão” então também ajudei ele, gozamos rápido. E para me irritar o Gustavo gozou na mão, e esfregou toda a porra na minha cara, fiquei todo melecado, dei um soco forte no peito dele para me vingar, e ele ficou tirando onda. Depois tomamos o café da manhã, colocamos sunga, calçamos um chinelo, e fomos novamente para a praia, sentamos em uma das mesas do quiosque que fica em frente ao AP, e que tinha cinco lugares, pedimos um refrigerante, e antes mesmo do pedido chegar, duas garotas perguntaram se poderiam sentar-se ali com agente, porque não haviam levado cadeira de praia nem guarda-sol, e como a praia estava cheia não sobraram mais meses do quiosque, e sol estava muito forte, se ficassem na areia iriam fritar. Falamos que elas poderiam ficar sem problemas, as meninas eram super simpáticas, uma se chamava Julia e tinha 20 anos, e a outra Marcinha de 21 anos, ambos faziam o estilo patricinhas roqueiras, e eram bonitas, mas eu fiquei amarradão mesmo na Julia, que é bem branquinha, tem cabelos longos pretos longos e lisos até a cintura, mais ou menos 1,60 de altura, e é magra, mas nada de esquelética, ela tem corpo, piercing de argolinha no nariz, e a tatuagem de uma bruxinha roqueira voando na vassoura, com uma frase em baixo da tattoo –MENINAS BOAS VÃO PARA O CÉU E MENINAS MÁS VÃO PARA ONDE QUEREM--- .E A marcinha é morena clara, tem cabelos compridos também, mais ou menos 1,65 de altura, e é um pouco mais cheinha, mas não chega a ser gorda. Logo vi que o meu amigo havia se interessado por ela, e como eu estava de olho na Julia, as coisas estavam perfeitas, conversa vai conversa vem, cerveja vai cerveja vem, o Gustavo e a marcinha começaram a se beijaram, olhei para a Julia e disse--POW ELES ESTÃO SE BEIJANDO, NÃO VAMOS FICAR DE VÉLA NÉ, ACHO BOM AGENTE BEIJAR TAMBEM—e não é que ela me beijou mesmo??? Eu adorei, senti uma coisa tão estanha, uma mistura de tesão e alegria, de alguma maneira aquela garota estava me encantando, eu fiquei meio bobo perto dela. Demorei a perguntar onde ela morava, com medo de saber que é em algum lugar distante onde eu não poderia ir visitá-la, não sei porque isso, mas eu estava sentindo algo bem diferente de tudo que eu já havia sentido antes, mesmo tendo conhecendo ela, a apenas algumas horas. Criei coragem e perguntei, ela me disse que mora no renascença, um bairro bem próximo a minha casa, ao ouvir a resposta meu coração se encheu de alegria, continuamos nos beijando e entramos no mar juntos, parecia estar rolando uma química perfeita. Quando estava quase escurecendo, ela disse que precisava ir, estava em um apartamento ali perto, e iria passar o fim de semana na praia, me passou o numero do celular dela, e falou que a noite iria a uma feirinha na praia grande, com a Márcia, e que se eu quisesse ir com elas, era só dar um toque que iríamos todos juntos. Despedimos-nos e ela se foi junto com a amiga. Eu quase pulei de alegria por ter conseguido o telefone dela, por fora eu estava normal, mas por dentro eu estava explodindo de felicidade. Eu e o Gu voltamos para o Apartamento conversando sobre elas, ele me disse que não rolou muito química com ele e a marcinha, mas que ela é uma mina legal, uma boa companhia para passar o tempo, e eu contei para ele o que senti pela Julia, ele como sempre ficou rindo da minha cara, dizendo que foi amor à primeira vista, que eu já estava apaixonado. Tomamos banho coloquei minha melhor roupa, e liguei para ela, marcamos de nos encontrar às 7 da noite ali na frente do quiosque, e dali seguimos para a feirinha da praia grande, o Gu dirigia, a marcinha estava no banco da frente, eu no banco de trás de mãos dadas e aos beijos com a Ju, como sempre ouvindo Evanescence, que por conhecidencia elas também curtiam, para mim foi o Maximo beijá-la enquanto tocava a musica Bring me to life. Que feirinha que nada, chegando à praia grande, o Gu estacionou o carro, e descemos todos do carro, e caminhamos a beira da praia de mãos dadas, os dois casais, eu e ela falávamos sobre nossas vidas, e claro que eu não contei que fazia programa, eu disse que trabalho como vendedor em uma loja no shopping, ela me contou que é estudante de Psicologia, e que às vezes tapa buraco como secretaria no consultório da mãe que é psiquiatra. Estava tão gostoso que eu queria que o tempo parasse ali naquele momento, sentamos na beira da praia e ficamos no beijando ate que o chato do Gustavo falou que queria ir embora, eu perguntei se ela poderia dormir lá no ap com agente, e ela disse que só iria, se a amiga dela fosse também, foi um sacrifício convencer a marcinha, mas ela acabou aceitando. Aquele ap tinha dois quartos, então fiquei em um com a Ju, e o Gu em outro com a ficante dele Os quartos são do lado um do outro, e poucos minutos depois que estávamos deitados na cama, escutamos a cama mexendo no outro quarto e alguns gemidos, eu ouviu o Gu dizer “Geme gostosa, issooooo, chupa com vontade” eu fiquei até sem graça, mas a Ju nem ligou, ficamos ali na cama nos beijando, o clima foi esquentando, ficamos pelados, mas não rolou penetração, apenas algumas brincadeirinhas. Deitamos em ‘”conchinha” abracei a Ju e estava muito feliz por estar com ela naquele momento, parecia que já a conhecia a séculos, que já éramos namorados, há muito tempo, eu acariciava seus cabelos e beijava seu ombro, e ela me falava que gostou de mim, e que não queria que fosse só aquela noite, naquele momento eu era o cara mais feliz do mundo por estar ouvindo aquilo. No outro dia logo pela manhã ela e a amiga voltaram para são luis, elas tinham compromisso, o Gustavo e eu ficamos ali em barreirinhas mesmo, mas eu não conseguia tirar ela da cabeça. Na Segunda feira precisamos voltar também porque ambos tinham clientes marcados, só cheguei em casa tomei um banho e sai para atender o tal cliente, era um cara jovem de mais ou menos 25 anos, era bonito, era branco, com cabelos loiros, olhos castanhos e corpo saradinho, eu disse que ele é bonito não precisa sair com garoto de programa, não precisa pagar por sexo, pode transar com quem quiser, e ele que é muito tímido me disse que não é assumido, e que nunca havia feito sexo com homem, embora sempre teve vontade, nunca teve coragem, por isso estava pagando alguém. Ele me disse também que não tem vontade de ser passivo ou ativo, que gostaria apenas de chupar um pau, e tomar gozada. Muito sem vontade, fui tirando minha roupa, fiquei em pé com o pinto na mão e ele começou a me chupar, o que deveria ser gostoso virou uma tortura porque comecei a pensar na Ju, começou a passar pela minha cabeça que estou gostando dela realmente, e fiquei a me questionar o que ela pensaria se soubesse do que trabalho começou a me bater um desespero, eu não via a hora daquilo terminar, ele chupava gostoso, mas minha consciência estava pensada, não por achar que estava fazendo uma coisa errada, mas por achar que isso me prejudicaria com Ju, rapidamente desviei meus pensamentos para conseguir gozar rápido, gozei na boca do cliente, e ele engoliu tudo, então eu tirei a roupa dele, e o deixei só de cueca, era uma boxer vermelha, coloquei o pau dele para fora sem tirar a cueca, e comecei a chupar, mas sem prestar atenção no que eu fazia, meu pensamento estava em outro lugar, mais precisamente no bairro do renascença. Ele era muito tímido, depois que gozou me pagou me deu um selinho, ficou morrendo de vergonha, colocou a roupa e foi embora, e eu dei graças a deus que aquilo havia terminado. Deitei na cama do motel e dali mesmo liguei para a Ju, pensei em não ligar, para não parecer chato, mas não resisti, acabei caindo em tentação, conversei por mais de uma hora com ela no telefone, mais tarde fomos ao cinema junto, e jantamos em um restaurante japonês. Eu não sei realmente o que esta acontecendo comigo, mas acredito que estou me apaixonando, o que seria bem legal, se eu não fosse garoto de programa. Esse sentimento me assusta, fico a pensar se ela realmente vai querer alguma coisa séria comigo, assim como eu quero com ela, será que devo contar que sou garoto de programa, ou devo esperar começarmos algo serio? Mas ai ela pode sentir-se enganada?! E se ela não aceitar? E se eu não contar e ela descobrir, as coisas vão ficar pior?! Estou sentindo que em um futuro muito próximo terei que fazer uma escolha, terei que pensar se quero matar o bruno dentro de mim e viver uma vida normal com uma namorada, e um emprego convencional, ou se continuo vivendo o bruno, fazendo programas, e ganhando dinheiro. Isso está me tirando o sono, amanhã de manhã irei vê-la novamente, apensar de nos falarmos a tarde toda no telefone, eu já estou morrendo de saudades, dela, e não sei o que vai acontecer amanhã, se irei contar tudo ou se me esconderei por mais um dia.
E apesar do mico de ficar pelado na praia, o feriado valeu a pena por eu ter conhecido uma pessoa especial, que tenho certeza que fará parte da minha vida. Feliz ou infelizmente o bruno pode estar com os dias contados.
 bruno
ha_llen2@hotmail.com


"O Essencial é invisível aos olhos."
Exupéry


Na quinta feira o Gustavo e eu estávamos de saco cheio de só trepar, trepar e trepar, refletindo chegamos a conclusão que estamos vivendo para trabalhar,basicamente nossas vidas está se resumindo, em casa, motel, motel e casa, e de vez em quando casa do cliente e faculdade. Então resolvemos tirar uns dias de folga, combinamos de ir para o barreirinhas na sexta e só voltar na segunda feira, já que nem um de nós tínhamos clientes marcado para essa data, ligamos para os nossos amigos e todos tinham compromisso marcado, mas achamos melhor procurar mais alguém para ir com agente, já que curtimos uma bagunça, seria entediante se ficasse só nós dois no apartamento. Então liguei para o Fabrício, um colega meu da faculdade muito bacana, e o convidei, sem pensar duas vezes ele aceitou. O Fabrício é hetero, sabe que faço programa, e não tem uma opinião formada sobre o assunto, mesmo sempre conversando sobre prostituição comigo. Ele é moreno claro, tem o cabelo liso estilo Jonh Bravo só que preto, tem um corpo bem legal, ele malha, então é fortinho, eu já o vi pelado algumas vezes no vestiário da faculdade, porque fazemos educação física então sempre temamos banho no mesmo banheiro que não tem divisória entre chuveiros na facul. Embora eu nunca tenha visto ele de pau duro, da para perceber que é grosso, e grande, mas nada fora do comum, com bastante pelos, mas nas outras partes do corpo como peito e barriga ele é liso. Sexta à noite o Fabrício passou aqui em casa, e fomos juntos para a casa do Gustavo de onde descemos a serra. Chegamos ao apartamento já estava noite, e apesar do tempo nublado, lá dentro estava um calor insuportável, tiramos a camiseta, organizamos as coisas e ficamos batendo papo tomando refrigerante. Mas as coisas estavam boas de mais para ser verdade, menos de uma hora depois que chegamos ao Guarujá meu celular tocou, eu olhei no visor e vi que era o Breno um cliente bem legal que eu tenho então atendi, ele disse que queria um programa para aquela noite e perguntou se eu poderia ir até o apartamento dele, eu disse que não podia porque estava no Guarujá, mas ele disse que não tinha problema, que ele estava precisando descansar então se eu permitisse ele iria até o apartamento onde eu estava, e passaria a noite comigo, eu não gostei muito da idéia apesar de gostar bastante dele, porque era para ser meus dias de descanso, mas mesmo assim consultei os caras que estavam comigo, o Fabrício sem graça disse que por ele tudo bem, e o Gustavo disse que só aceitaria se eu empurrasse o cara para ele também assim ele teria uma grana a mais para gastar na praia, eu perguntei para o Breno se ele aceitava ficar com dois, e ele disse que seria melhor ainda. Passei o endereço de onde estávamos para ele, que disse que já estava a caminho, então o Gu, o Fabrício e eu fomos comer alguma coisa, depois de comer tomamos banho e eu e o Gustavo colocamos uma sunga branca cada um para esperar o cliente chegar, combinamos com o Fabrício que estava achando aquilo tudo muito louco, que quando o cliente chegasse atenderíamos ele em um quarto, e ele poderia ficar na sala ou no outro quarto vendo TV ou fazendo o que tivesse vontade,. Já era quase meia noite quando o interfone tocou, era o Breno que havia acabado de chegar, autorizei sua subida, e abri a porta para ele só de sunga, Gustavo estava sentado no sofá e se levantou, e o Fabrício que estava no pufe nem se mexeu. O cliente entrou oferecemos água, e o levamos direto para o quarto, chegando lá como sempre o Breno é bem apressadinho, antes mesmo de eu fechar a porta, ele já se ajoelhou, meteu a mão por dentro da sunga do Gustavo, pegou no pau e começou a chupar com toda vontade do mundo, deixava o pau do Gu bem babado, eu fiquei em pé, perto do Gustavo olhando e batendo punheta, quando ele cansou de fazer chupeta para o Gustavo, ele veio me chupar, assim como no outro pau, ele chupava minha piróca com vontade, e deixava toda babada, ele chupa gostoso, meu pinto chegava a latejar de tanto tesão, quando ele enfiava o meu saco todo na boca então, eu sentia um arrepio muito forte por todo o corpo, o Gu mandou ele parar de chupar, falou para ele ficar em pé, ele ficou, e começamos a tirar o terno dele, deixamos ele peladão, comecei então a acariciar sua bunda, com minha mão, e o Gu encostava o pau mas sem penetrar, eu estava morrendo de vontade de comer aquela bunda lisinha, e branquinha, quando fui comer, ele disse que queria que agente comesse o cu dele mas junto com “o carinha que estava na sala” , esse carinho é o Fabrício, eu expliquei para o cliente que o cara que estava na sala não faz programa, o cliente insistiu disse que pagaria, eu continuei dizendo que ele não fazia, mas o cliente encheu tanto meu saco para eu ir perguntar se ele aceita transar por dinheiro que eu fui mesmo sabendo que a resposta seria negativa. Sai do quarto peladão mesmo, com o pau ainda duro, e fui à sala falar com o Fabrício, ele se assustou quando me viu pelado de pau duro na sala e deu uma risadinha meio sem graça, mas como já tinha me visto pelado antes não passou disso. Eu expliquei que o cliente queria dar para ele, e que pagaria R$300,00, para a minha surpresa na hora que eu falei do dinheiro os olhos dele brilharam e ele disse –CLARO QUE EU COMO, POR 300 REAIS, EU COMO ATÉ A MAMÃE NOEL—eu fiquei surpreso com a resposta, apesar de me aceitar numa boa, ele sempre pareceu tão moralista. Ele me disse também que a única preocupação dele é se o pau não subir, porque ele iria achar estranho comer um cara, então eu falei para ele imaginar que ta comendo o cu da Juliette, a mina mais gostosa da facul, ele achou engraçado o meu conselho e disse que iria tentar, então fomos até o outro quarto, peguei camisinha na gaveta e dei para ele, e um pacote de gel lubrificante, ele tirou a roupa, mas o pau não subiu, então coloquei um filme pornô, e disse –VOCÊ TEM UM MINUTO PARA FAZER ISSO SUBIR—ele começou a tocar uma punheta e rapidinho ficou de pé, então fomos para o quarto onde o cliente estava, chegando lá o safado do Gustavo já estava comendo o cu do cliente, que estava de quatro no chão, enquanto o Gustavo de joelhos metia a vara. O cliente olhou para o Fabrício e deu um sorriso malicioso, e disse –ARROMBA MEU RABO— O Gu parou de comer, então o fabrico ajoelhou lá, cuspiu no cu dele, e enfiou o pau, eu percebia que estava “meia bomba”, mas ele fechava os olhos e acho que pensava na gostosona da facul e logo ficava com toda a potencia, o Gustavo apagou a luz para ajudar, mas não ficou totalmente escuro, já que a luz da sala estava acessa e a porta do quarto aberta. Enquanto o Breno era fudido, pelo Fabrício, eu olhava aquela cena e adorava, estava me dando mais tesão ainda, porque meu amigo da facul é muito gostoso, e agora eu estava vendo que ele era bom de trepada também, então cheguei por traz dele, e comecei a acariciar seu cu com meu dedo, e a dar mordidinhas na sua bunda, ele parecia estar gostando, mas não deixou eu come-lo. O Gu estava em pé com o pau perto da cara do cliente, que estava cheirando seu saco. Depois de alguns minutos o cliente ficou em pé, e todos nós enfiávamos o pau no rabo dele, um de cada vez. Em certo momento eu enfiei o pau e estava tão gostoso que na parei mais de comer, eu comi até gozar, gozei muito, dentro do cu dele (mas com camisinha), ele disse para o Fabrício gozar na cara dele, então ele deixou no chão e os dois punhetaram apontando o pau para o rosto dele, e gozaram, primeiro foi o Fabrício e logo em seguida o Gustavo. Depois o cliente limpou o rosto com uma toalha e sem nem tomar banho vestiu a roupa, nos pagou e foi embora, disse que não poderia ficar mais porque não conseguiu dar uma boa desculpa para a esposa, nos pagou pegou suas cosias e foi embora, o levei até o portão do prédio, voltei para e eu e os outros dois boys (boys são como são chamado os garotos de programa) fomos tomar um banho, entrando no chuveiro o Fabrício foi nos contando o que achou de ser garoto de programa por um dia, ele disse que achou maneiro, que foi a grana mais fácil que ele ganhou, só precisou enfiar o pau em um cu, disse também que quase broxava quando começava a pensar que estava comendo um cara, mas que logo se acostumou com a idéia e que dinheiro é o melhor Viagra que existe, era só ele pensar no dinheiro que o pau endurecia. Ele é doidão...
Depois do banho nem colocamos roupa, estávamos tão cansados que jogamos colchões no chão da sala (que estava tão quente quando o quarto) e deitamos peladões mesmo, apagamos a luz e dormimos. Só que é foda dormir com homem pelado principalmente em colchão sem muito espaço, porque todo mundo acorda de pau duro de manhã, e sentir o pinto dos outros na minha perna me incomoda, acordei com o pau do Fabrício me pinicando, levantei do colchão, vi que já eram meio dia, peguei um suco na geladeira e um pedaço de bolo, mas na hora que fui pegar o copo acordei todo mundo com o barulho que fiz.
Mais tarde saímos do AP fomos para a praia e ficamos o dia lá, onde o Eric (eu) o cara “certinho” estava sentado com dois amigos tomando cerveja o que é um milagre segundo meus amigos, porque dificilmente eu bebo, até tentaram me empurrar camarão e peixe, mas carne eu não como de jeito nenhum.

Depois de um tempo conversando com os amigos e olhando para o mar comecei a ter pensamentos filosóficos, comecei a me questionar até que ponto e sou o “Eu verdadeiro” , o cara que tem uma família normal estuda, mora em um bairro normal, e tem amigos “normais”, e quando eu me transformo no Eric, o garoto de programa, que vai a saunas, ruas, boates, prives, transa com desconhecidos, corre riscos, tem amigos michês, fala palavrão, e fica mais pelado do que de roupa. Será que eu sou mais o “Eu verdadeiro” ou o Eric, Será que criei o Eric ou ele já nasceu comigo? E se o Eric morresse dentro de mim, será que eu sentiria falta dele? Mas por outro lado e se o “Eu Verdadeiro” morresse, como seria? Bom não cheguei a conclusão nenhuma, mas penso que no momento o Eric precisa do “Eu Verdadeiro” e o “Eu verdadeiro” precisa do Eric, não se um sobreviveria sem o outro. O Eric precisa da responsabilidade do “eu verdadeiro” que por sua vez precisa da cara de pau, e da irresponsabilidade do Eric. Por isso no momento deixarei os dois vivos dentro de mim, até que eu possa descobrir qual desses dois eu realmente sou.
À noite quando voltamos ao AP tomamos banho e juntos novamente o Gustavo estava com um fogo do caralho, toda hora pegando no nosso pau e beliscando, dói pra porra, então eu disse que a próxima vez que ele beliscasse meu pinto, eu iria comer o cu dele, então ele foi e beliscou de novo, só pra eu cumprir minha promessa, como sou homem de uma palavra só eu cumpri o que disse, o virei para a parede e comecei a fuder o rabinho dele, ali no chuveiro mesmo, bem de vagarinho, o Gustavo é muito safado, e geme bem alto, os gemidos dele são uma delicia. Depois de comer ele bastante eu abaixei e comecei a chupar o pau do Fabrício, que é delicioso também, eu nunca havia me imaginado chupando aquela rola, mas eu gostei, ele queria gozar na minha boca mais não deixei, então ele acabou soltando porra no cu do Gu, e eu também.
Voltamos na segunda feira para casa, e os programas já recomeçaram, e na faculdade o Fabrício não para de me dizer que quer virar garoto de programa, disse que já até inventou um nome para trabalhar, “RODRIGO”, vamos ver onde isso vai parar, será que mais uma mente doida se dividiu em duas e passou a existir no Fabrício o Rodrigo? Só saberemos com o tempo.



...Muito Luz...
que o caminho seja brando
a teus pés,
o vento sopre leve
em teus ombros.
Que o sol brilhe cálido sobre a tua face,
as chuvas caiam serenas
em teus campos.
E até que eu
de novo te veja,
que os Deuses te guarde
na palma de sua mão.

(Benção Irlandesa)

buno
ha_llen2@hotmail.com

sábado, 7 de janeiro de 2012

Sexo da Morte



"Viva cada dia de sua vida como se fosse o último, pois um dia desses vai ser mesmo." -- Alfred E. Newman




Ontem enquanto meu pau estava sendo esfolado por um casal que eu estava atendendo e que não parava de trepar (vai arrumar fôlego assim no inferno), o meu celular que estava em cima de da mesinha do telefone do motel vibrou, eu inventei uma desculpa qualquer fui até o banheiro e atendi, era um cara querendo um programa para as 23:00 horas. Seria perfeito porque ele queria ser atendido na casa dele, e eu esta perto, marcamos um ponto de encontro, desliguei e voltei ao casal que estava esfolando meu pinto. Trepamos trepamos e trepamos, eu já tinha gozado três vezes e eles pediam para eu gozar de novo, eu não estava agüentando mais, enquanto a mulher cavalgava na minha pica o marido dela chupava os seios, e eu ficava a pensar se eu teria ereção com o próximo cliente após tudo isso. Terminei o programa sem gozar pela quarta vez (sem descanso ninguém agüenta), e fui ao local combinado com o próximo freguês, combinamos na frente de um shopping, ele passaria com o carro buzinaria duas vezes ao me ver eu já saberia que era ele, o cliente já tinha uma foto minha no notebook, que segundo ele um colega meu cujo ele não quis revelar o nome enviou por E-mail . Menos de 5 minutos esperando e logo para um corola prateado próximo a mim, abaixa os vidros e buzina duas vezes, me aproximei do carro e ele abriu a porta, então entrei, o cara era branco, loiro, olhos castanhos de aproximadamente 45 anos, estava de camiseta regata branca, e uma bermuda jeans da qual eu podia ver o volume na calça, e perceber que o pau que estava duro era grande. Eu o cumprimentei, e o carro começou a andar, ele me disse que não iríamos direto a casa dele porque ele estava com um tesão do caralho, e queria ter uma foda bem produtiva, então passaria em uma rua onde trabalham garotos de programa e pegaria mais um ou dois para fazer uma suruba, eu concordei. Fomos para uma rua estranha do centro por onde eu nunca tinha passado, e estava cheia de michês, era uma rua sem saída, e os rapazes estavam em sua maioria sem camiseta, e alguns em partes mais escuras colocavam o pinto para fora e se masturbavam, então ele parou o carro próximo a um michê moreno quase negro de cabelos meio Black Power super estiloso, e saradinho, perguntou o preço, ele respondeu 50 reais, e acabou sendo contratado. No caminho até a casa dele, ele apertava meu pau por cima da bermuda, que nem se mexeu de tão cansado que estava tadinho, chegamos a casa dele, era uma semi-mansão, uma casa grande com piscina, e uma enorme área de lazer. Ao entrarmos na sala reparei que haviam vários quadros com fotos de uma mulher que provavelmente era a mulher dele que estaria viajando, eu fiquei sem graça de perguntar . Tiramos a roupa, e pulamos todos na piscina, e ficamos brincando um com o pau do outro dentro da água, ficamos nessa por alguns minutos, o pau do cliente tinha uns 18cm e do outro michê parecia ter uns 20cm, ficamos tocando punheta e falando sacanagem uns para os outros dentro da piscina por alguns minutos, e logo depois fomos para a sala, molhados mesmo, e ele pediu para que batêssemos nele, eu achei estranho mas já que ele pediu eu bati, eu dei alguns tapas na cara dele e uns socos no braço, e o outro cara dava porrada nas costas dele, mas não tão forte, o cliente não satisfeito disse que queria apanhar mais, e mandou que batêssemos mais forte, começamos a bater mais forte ainda, eu com dó, mas o Sandro (outro michê) batia com toda força, e o cliente só gritava MAIS FORTE, MAIS FORTE, BATAM COMO HOMENS, começamos a bater tão forte que o cara estava ficando com vergões, e quanto mais forte, mais ele parecia gostar, enquanto ele apanhava pedia para ser xingado, seu pedido é uma ordem disse o Sandro --VIADO, FILHO DA PUTA, VAGABUNDO, CORNO,--- falávamos para ele com voz de bravo, mas então ele disse, que queria ser tratado como fêmea, que era para chamar ele de “minha puta” “vagabunda” ou coisa parecida, quase demos risada, mas seguramos o riso, continuamos a bater nele, e a xingar --PIRANHA, VACA, VADIA, VOU QUEBRAR SUA CARA SUA PUTINHA--- , depois que o cara cansou de apanhar, ele levantou foi até uma gaveta pegou uma algema e pediu nos algemar aos pés do sofá (é daquele modelo que tem os pés de madeira), como eu não confio nas pessoas eu não deixei que ele me algemasse, mas o Sandro permitiu, ele ficou de quatro preso as algemas que passavam pelos pés do sofá, totalmente pelado, o cliente insistiu novamente para me algemar junto a ele mas eu não deixei, porque fiquei com medo, ele não tocou mais no assunto mas pareceu me ignorar depois disso, abaixou e começou a enfiar o dedo no cu do Sandro, como se quisesse alargar, colocou um dedo, depois outros, depois três, e depois finalmente enfiou o pinto, o Sandro fazia uma cara de dor mas agüentava como um verdadeiro profissional e ainda dava umas gemidinhas para fingir que estava gostando, para não dizer que eu não fiz nada, eu cheguei por traz e coloquei o meu pau no cu do cliente, então ficou um trenzinho, estava até que gostoso, o cu dele era bem largo, e ficamos naquele movimento de vai e vem, estava uma delicia, nós três gemíamos bem gostoso, e eu esticava a mão até o pau do Sandro que parecia ser bem suculento, pegar naquelas bolas me deu vontade de chupar, tirei minha pica do cu do cliente e fui lamber o pau do outro michê, era um pinto bem quente, e eu sentia pulsar dentro da minha boca, estava com um cheiro de pica suada mas só me excitava ainda mais. Eu colocava o pau todo dentro da minha boca até chegar a garganta, depois lambia o saco com muita vontade. A foda estava uma delicia até que inesperadamente o Cliente deu um soco muito forte na cara do Sandro enquanto o comia, o nariz dele começou a sangra, ele se mexeu bruscamente e o pau do cliente saiu do cu dele, ele começou a gritar --SEU LOUCOOOO, PORQUE VOCÊ FEZ ISSO, VOCÊ TA LOUCOO? – enquanto tentava se soltar das algemas para sair na porrada com o idiota ---SOLTA ESSA PORRA DESSA ALGEMA QUE VOU TE QUEBRAR FIHO DA PUTA!—ele gritava sem parar, o cliente então levantou e começou a dar varias bicudas na costela do michê que ficou lá caído no chão, com muito sangue do nariz pelo chão a sua volta, e gemendo de dor, sem poder se defender. Eu levantei muito rápido, empurrei o louco, e mandei ele abrir a algema, ele se recusou, ameacei bater nele e ele disse ---ISSO ME BATE QUE EU GOSTO—segurei ele pelo pescoço e exigi que pegasse a chave, e com uma cara de sádico, abriu a mesma gaveta da qual tinha pegado as algemas, e pegou uma arma, apontou para mim e disse que iria matar nós dois, eu perguntei porque e ele disse que porque sim, que ele adora trepar e depois matar , que deixou agente bater nele e que era hora dele se vingar da forma que ele mais gosta, que é enfiando a bala, bem certeira na testa, quando ele falou isso eu gelei, entrei em desespero, não sabia o que dizer, olhei para o Sandro e ele continuava sangrando, mas quando ouviu o cara dizendo que iria nos matar até esqueceu a dor, e comeu a pedir por favor para que o cara nos deixasse ir embora, ---POR FAVOR CARA, DEIXA AGENTE IR, ESQUECE DINHEIRO NÃO FOI NADA AGENTE SÓ QUER IR PRA CASA--- dizia ele sem que o ‘cliente” se comovesse, eu tentei argumentar com o cara mas ele não demonstrava nem um sinal de piedade, pelo contrario quando mais implorávamos para ir embora, mais ele dava risada, ele estava adorando ver nosso medo. Ele mandou que eu soltasse as algemas do Sandro do pé do sofá mas sem tirar as algemas dele, fiz o que ele mandava, então ele mandou que fossemos para o jardim, mandou eu pegar uma pá que estava por lá e disse que eu deveria cavar um buraco, porque ele iria nos matar e precisaria de um lugar para nos enterrar, eu estava desesperado, nunca passei por uma situação parecida, eu nem sei o que fazer em um momento como esse, eu pensava apenas em prolongar minha vida o Maximo que eu pudesse, enquanto um filme passava pela minha cabeça, mostrando tudo que eu fiz e não deveria ter feito, e também tudo que não fiz, e deveria ter feito, veio em minha cabeça toda minha vida. Comecei a cavar como ele mandou, e quando o buraco já estava grande, ele disse que agora só faltava uma cruz para colocar no nosso tumulo, e uma lapide escrito “aqui estão enterrados dois vermes”, enquanto eu cavava o Sandro continuava algemado e estava ajoelhado, com a arma ainda na mão o louco se aproximou dele com o pau muito duro (acho que ele estava excitado com nosso sofrimento, ele é um psicopata) e começou a mijar na cara dele, depois começou bater uma punheta e disse e mandou que o Sandro abrisse a boca que ele queria gozar dentro, ele que não é bobo nem nada abriu a boca para não morrer, o cara começou a falar coisas loucas, que queria trepar com cadáveres, e que queria ver o nosso corpo sem sangue, e acabou gozando, ele estava tão louco de tesão que na hora que foi gozar o burro colocou a arma no chão, então eu peguei a pá e bati com toda a força nas costas dele, até agora não entendo porque eu bati com a pá nas costas e não na cabeça, mas eu acho que eu nem pensei em nada na hora só agi por extinto, mas foi o suficiente para o louco cair se contorcendo no chão, peguei a arma apontei para ele, e mandei ele pegar a chave, disse que se ele tentasse alguma coisa eu iria matá-lo, então ele pegou uma chave e abriu a algema, o Sandro começou a espancá-lo, batia tão forte, com tanto ódio que eu achei que o cara fosse morrer, eu tive fazê-lo parar evitar maiores problemas, algemamos o cara e chamamos a policia, que chegou 15 minutos depois. A adrenalina foi tanta que eu nem lembrei que estava pelado, e abri o portão para a policia sem roupa mesmo, eles entraram na casa e ninguém estava com roupa, só tive tempo de colocar uma cueca, e fomos todos algemados para a delegacia. Foi humilhante, mas eu estava tão feliz por estar vivo que nada que acontecesse depois me abalaria. Chegando lá explicamos para a delegada o que havia acontecido, o louco inicialmente negou, mas caiu em tanta contradição que acabou confessando tudo, alem disso ele é tão burro que não desligou as câmeras de segurança da casa dele, segundo ele, estavam ligadas porque ele iria nos matar e colocar as imagens na internet. Algumas horas depois fomos liberados e psicopata ficou preso, ainda teremos que prestar depoimentos, mas a delegada disse que não precisamos nos preocupar porque já tem provar suficientes contra ele, alem de outras passagens por agressões a garotos de programa, havia as imagens do sistema de segurança da casa.
Como já estava de madrugada, liguei para meu amigo Gustavo e pedi para que pegasse agente na delegacia, ele foi, fomos eu e o Sandro para a casa dele, chegando lá, tomamos um banho juntos, de porta aberta, e enquanto nos banhávamos contávamos para o Gu ainda muito assustados o que havia acontecido. O Gu colocou um colchão no chão eu e o Sandro deitamos lá e tentamos dormir, eu demorei para dormir, e quando consegui, tive um pesadelo e acordei. Embora eu não conhecesse o Sandro, eu senti confiança nele, em toda a situação difícil que passamos nesse programa, ele sempre tentava convencer o cara a nos soltar (no coletivo) não pensou apenas nele, e nisso ele ganhou alguns pontos comigo.
Apartir dessa noite comecei a rever muitos conceitos meus, e prometi a mim mesmo que nunca mais deixarei nada para depois, xingarei quando precisar, e pedirei desculpas quando for necessário, comerei e comprarei o que tenho vontade, porque a vida é frágil de mais, a qualquer momento pode chegar um psicopata com o dedo no gatilho e acabar com ela.




"Viva cada dia de sua vida como se fosse o último, pois um dia desses vai ser mesmo." -- Alfred E. Newman




Ontem enquanto meu pau estava sendo esfolado por um casal que eu estava atendendo e que não parava de trepar (vai arrumar fôlego assim no inferno), o meu celular que estava em cima de da mesinha do telefone do motel vibrou, eu inventei uma desculpa qualquer fui até o banheiro e atendi, era um cara querendo um programa para as 23:00 horas. Seria perfeito porque ele queria ser atendido na casa dele, e eu esta perto, marcamos um ponto de encontro, desliguei e voltei ao casal que estava esfolando meu pinto. Trepamos trepamos e trepamos, eu já tinha gozado três vezes e eles pediam para eu gozar de novo, eu não estava agüentando mais, enquanto a mulher cavalgava na minha pica o marido dela chupava os seios, e eu ficava a pensar se eu teria ereção com o próximo cliente após tudo isso. Terminei o programa sem gozar pela quarta vez (sem descanso ninguém agüenta), e fui ao local combinado com o próximo freguês, combinamos na frente de um shopping, ele passaria com o carro buzinaria duas vezes ao me ver eu já saberia que era ele, o cliente já tinha uma foto minha no notebook, que segundo ele um colega meu cujo ele não quis revelar o nome enviou por E-mail . Menos de 5 minutos esperando e logo para um corola prateado próximo a mim, abaixa os vidros e buzina duas vezes, me aproximei do carro e ele abriu a porta, então entrei, o cara era branco, loiro, olhos castanhos de aproximadamente 45 anos, estava de camiseta regata branca, e uma bermuda jeans da qual eu podia ver o volume na calça, e perceber que o pau que estava duro era grande. Eu o cumprimentei, e o carro começou a andar, ele me disse que não iríamos direto a casa dele porque ele estava com um tesão do caralho, e queria ter uma foda bem produtiva, então passaria em uma rua onde trabalham garotos de programa e pegaria mais um ou dois para fazer uma suruba, eu concordei. Fomos para uma rua estranha do centro por onde eu nunca tinha passado, e estava cheia de michês, era uma rua sem saída, e os rapazes estavam em sua maioria sem camiseta, e alguns em partes mais escuras colocavam o pinto para fora e se masturbavam, então ele parou o carro próximo a um michê moreno quase negro de cabelos meio Black Power super estiloso, e saradinho, perguntou o preço, ele respondeu 50 reais, e acabou sendo contratado. No caminho até a casa dele, ele apertava meu pau por cima da bermuda, que nem se mexeu de tão cansado que estava tadinho, chegamos a casa dele, era uma semi-mansão, uma casa grande com piscina, e uma enorme área de lazer. Ao entrarmos na sala reparei que haviam vários quadros com fotos de uma mulher que provavelmente era a mulher dele que estaria viajando, eu fiquei sem graça de perguntar . Tiramos a roupa, e pulamos todos na piscina, e ficamos brincando um com o pau do outro dentro da água, ficamos nessa por alguns minutos, o pau do cliente tinha uns 18cm e do outro michê parecia ter uns 20cm, ficamos tocando punheta e falando sacanagem uns para os outros dentro da piscina por alguns minutos, e logo depois fomos para a sala, molhados mesmo, e ele pediu para que batêssemos nele, eu achei estranho mas já que ele pediu eu bati, eu dei alguns tapas na cara dele e uns socos no braço, e o outro cara dava porrada nas costas dele, mas não tão forte, o cliente não satisfeito disse que queria apanhar mais, e mandou que batêssemos mais forte, começamos a bater mais forte ainda, eu com dó, mas o Sandro (outro michê) batia com toda força, e o cliente só gritava MAIS FORTE, MAIS FORTE, BATAM COMO HOMENS, começamos a bater tão forte que o cara estava ficando com vergões, e quanto mais forte, mais ele parecia gostar, enquanto ele apanhava pedia para ser xingado, seu pedido é uma ordem disse o Sandro --VIADO, FILHO DA PUTA, VAGABUNDO, CORNO,--- falávamos para ele com voz de bravo, mas então ele disse, que queria ser tratado como fêmea, que era para chamar ele de “minha puta” “vagabunda” ou coisa parecida, quase demos risada, mas seguramos o riso, continuamos a bater nele, e a xingar --PIRANHA, VACA, VADIA, VOU QUEBRAR SUA CARA SUA PUTINHA--- , depois que o cara cansou de apanhar, ele levantou foi até uma gaveta pegou uma algema e pediu nos algemar aos pés do sofá (é daquele modelo que tem os pés de madeira), como eu não confio nas pessoas eu não deixei que ele me algemasse, mas o Sandro permitiu, ele ficou de quatro preso as algemas que passavam pelos pés do sofá, totalmente pelado, o cliente insistiu novamente para me algemar junto a ele mas eu não deixei, porque fiquei com medo, ele não tocou mais no assunto mas pareceu me ignorar depois disso, abaixou e começou a enfiar o dedo no cu do Sandro, como se quisesse alargar, colocou um dedo, depois outros, depois três, e depois finalmente enfiou o pinto, o Sandro fazia uma cara de dor mas agüentava como um verdadeiro profissional e ainda dava umas gemidinhas para fingir que estava gostando, para não dizer que eu não fiz nada, eu cheguei por traz e coloquei o meu pau no cu do cliente, então ficou um trenzinho, estava até que gostoso, o cu dele era bem largo, e ficamos naquele movimento de vai e vem, estava uma delicia, nós três gemíamos bem gostoso, e eu esticava a mão até o pau do Sandro que parecia ser bem suculento, pegar naquelas bolas me deu vontade de chupar, tirei minha pica do cu do cliente e fui lamber o pau do outro michê, era um pinto bem quente, e eu sentia pulsar dentro da minha boca, estava com um cheiro de pica suada mas só me excitava ainda mais. Eu colocava o pau todo dentro da minha boca até chegar a garganta, depois lambia o saco com muita vontade. A foda estava uma delicia até que inesperadamente o Cliente deu um soco muito forte na cara do Sandro enquanto o comia, o nariz dele começou a sangra, ele se mexeu bruscamente e o pau do cliente saiu do cu dele, ele começou a gritar --SEU LOUCOOOO, PORQUE VOCÊ FEZ ISSO, VOCÊ TA LOUCOO? – enquanto tentava se soltar das algemas para sair na porrada com o idiota ---SOLTA ESSA PORRA DESSA ALGEMA QUE VOU TE QUEBRAR FIHO DA PUTA!—ele gritava sem parar, o cliente então levantou e começou a dar varias bicudas na costela do michê que ficou lá caído no chão, com muito sangue do nariz pelo chão a sua volta, e gemendo de dor, sem poder se defender. Eu levantei muito rápido, empurrei o louco, e mandei ele abrir a algema, ele se recusou, ameacei bater nele e ele disse ---ISSO ME BATE QUE EU GOSTO—segurei ele pelo pescoço e exigi que pegasse a chave, e com uma cara de sádico, abriu a mesma gaveta da qual tinha pegado as algemas, e pegou uma arma, apontou para mim e disse que iria matar nós dois, eu perguntei porque e ele disse que porque sim, que ele adora trepar e depois matar , que deixou agente bater nele e que era hora dele se vingar da forma que ele mais gosta, que é enfiando a bala, bem certeira na testa, quando ele falou isso eu gelei, entrei em desespero, não sabia o que dizer, olhei para o Sandro e ele continuava sangrando, mas quando ouviu o cara dizendo que iria nos matar até esqueceu a dor, e comeu a pedir por favor para que o cara nos deixasse ir embora, ---POR FAVOR CARA, DEIXA AGENTE IR, ESQUECE DINHEIRO NÃO FOI NADA AGENTE SÓ QUER IR PRA CASA--- dizia ele sem que o ‘cliente” se comovesse, eu tentei argumentar com o cara mas ele não demonstrava nem um sinal de piedade, pelo contrario quando mais implorávamos para ir embora, mais ele dava risada, ele estava adorando ver nosso medo. Ele mandou que eu soltasse as algemas do Sandro do pé do sofá mas sem tirar as algemas dele, fiz o que ele mandava, então ele mandou que fossemos para o jardim, mandou eu pegar uma pá que estava por lá e disse que eu deveria cavar um buraco, porque ele iria nos matar e precisaria de um lugar para nos enterrar, eu estava desesperado, nunca passei por uma situação parecida, eu nem sei o que fazer em um momento como esse, eu pensava apenas em prolongar minha vida o Maximo que eu pudesse, enquanto um filme passava pela minha cabeça, mostrando tudo que eu fiz e não deveria ter feito, e também tudo que não fiz, e deveria ter feito, veio em minha cabeça toda minha vida. Comecei a cavar como ele mandou, e quando o buraco já estava grande, ele disse que agora só faltava uma cruz para colocar no nosso tumulo, e uma lapide escrito “aqui estão enterrados dois vermes”, enquanto eu cavava o Sandro continuava algemado e estava ajoelhado, com a arma ainda na mão o louco se aproximou dele com o pau muito duro (acho que ele estava excitado com nosso sofrimento, ele é um psicopata) e começou a mijar na cara dele, depois começou bater uma punheta e disse e mandou que o Sandro abrisse a boca que ele queria gozar dentro, ele que não é bobo nem nada abriu a boca para não morrer, o cara começou a falar coisas loucas, que queria trepar com cadáveres, e que queria ver o nosso corpo sem sangue, e acabou gozando, ele estava tão louco de tesão que na hora que foi gozar o burro colocou a arma no chão, então eu peguei a pá e bati com toda a força nas costas dele, até agora não entendo porque eu bati com a pá nas costas e não na cabeça, mas eu acho que eu nem pensei em nada na hora só agi por extinto, mas foi o suficiente para o louco cair se contorcendo no chão, peguei a arma apontei para ele, e mandei ele pegar a chave, disse que se ele tentasse alguma coisa eu iria matá-lo, então ele pegou uma chave e abriu a algema, o Sandro começou a espancá-lo, batia tão forte, com tanto ódio que eu achei que o cara fosse morrer, eu tive fazê-lo parar evitar maiores problemas, algemamos o cara e chamamos a policia, que chegou 15 minutos depois. A adrenalina foi tanta que eu nem lembrei que estava pelado, e abri o portão para a policia sem roupa mesmo, eles entraram na casa e ninguém estava com roupa, só tive tempo de colocar uma cueca, e fomos todos algemados para a delegacia. Foi humilhante, mas eu estava tão feliz por estar vivo que nada que acontecesse depois me abalaria. Chegando lá explicamos para a delegada o que havia acontecido, o louco inicialmente negou, mas caiu em tanta contradição que acabou confessando tudo, alem disso ele é tão burro que não desligou as câmeras de segurança da casa dele, segundo ele, estavam ligadas porque ele iria nos matar e colocar as imagens na internet. Algumas horas depois fomos liberados e psicopata ficou preso, ainda teremos que prestar depoimentos, mas a delegada disse que não precisamos nos preocupar porque já tem provar suficientes contra ele, alem de outras passagens por agressões a garotos de programa, havia as imagens do sistema de segurança da casa.
Como já estava de madrugada, liguei para meu amigo Gustavo e pedi para que pegasse agente na delegacia, ele foi, fomos eu e o Sandro para a casa dele, chegando lá, tomamos um banho juntos, de porta aberta, e enquanto nos banhávamos contávamos para o Gu ainda muito assustados o que havia acontecido. O Gu colocou um colchão no chão eu e o Sandro deitamos lá e tentamos dormir, eu demorei para dormir, e quando consegui, tive um pesadelo e acordei. Embora eu não conhecesse o Sandro, eu senti confiança nele, em toda a situação difícil que passamos nesse programa, ele sempre tentava convencer o cara a nos soltar (no coletivo) não pensou apenas nele, e nisso ele ganhou alguns pontos comigo.
Apartir dessa noite comecei a rever muitos conceitos meus, e prometi a mim mesmo que nunca mais deixarei nada para depois, xingarei quando precisar, e pedirei desculpas quando for necessário, comerei e comprarei o que tenho vontade, porque a vida é frágil de mais, a qualquer momento pode chegar um psicopata com o dedo no gatilho e acabar com ela.
BRUNO
 
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