sábado, 4 de fevereiro de 2012



"O Essencial é invisível aos olhos."
Exupéry


Na quinta feira o Gustavo e eu estávamos de saco cheio de só trepar, trepar e trepar, refletindo chegamos a conclusão que estamos vivendo para trabalhar,basicamente nossas vidas está se resumindo, em casa, motel, motel e casa, e de vez em quando casa do cliente e faculdade. Então resolvemos tirar uns dias de folga, combinamos de ir para o barreirinhas na sexta e só voltar na segunda feira, já que nem um de nós tínhamos clientes marcado para essa data, ligamos para os nossos amigos e todos tinham compromisso marcado, mas achamos melhor procurar mais alguém para ir com agente, já que curtimos uma bagunça, seria entediante se ficasse só nós dois no apartamento. Então liguei para o Fabrício, um colega meu da faculdade muito bacana, e o convidei, sem pensar duas vezes ele aceitou. O Fabrício é hetero, sabe que faço programa, e não tem uma opinião formada sobre o assunto, mesmo sempre conversando sobre prostituição comigo. Ele é moreno claro, tem o cabelo liso estilo Jonh Bravo só que preto, tem um corpo bem legal, ele malha, então é fortinho, eu já o vi pelado algumas vezes no vestiário da faculdade, porque fazemos educação física então sempre temamos banho no mesmo banheiro que não tem divisória entre chuveiros na facul. Embora eu nunca tenha visto ele de pau duro, da para perceber que é grosso, e grande, mas nada fora do comum, com bastante pelos, mas nas outras partes do corpo como peito e barriga ele é liso. Sexta à noite o Fabrício passou aqui em casa, e fomos juntos para a casa do Gustavo de onde descemos a serra. Chegamos ao apartamento já estava noite, e apesar do tempo nublado, lá dentro estava um calor insuportável, tiramos a camiseta, organizamos as coisas e ficamos batendo papo tomando refrigerante. Mas as coisas estavam boas de mais para ser verdade, menos de uma hora depois que chegamos ao Guarujá meu celular tocou, eu olhei no visor e vi que era o Breno um cliente bem legal que eu tenho então atendi, ele disse que queria um programa para aquela noite e perguntou se eu poderia ir até o apartamento dele, eu disse que não podia porque estava no Guarujá, mas ele disse que não tinha problema, que ele estava precisando descansar então se eu permitisse ele iria até o apartamento onde eu estava, e passaria a noite comigo, eu não gostei muito da idéia apesar de gostar bastante dele, porque era para ser meus dias de descanso, mas mesmo assim consultei os caras que estavam comigo, o Fabrício sem graça disse que por ele tudo bem, e o Gustavo disse que só aceitaria se eu empurrasse o cara para ele também assim ele teria uma grana a mais para gastar na praia, eu perguntei para o Breno se ele aceitava ficar com dois, e ele disse que seria melhor ainda. Passei o endereço de onde estávamos para ele, que disse que já estava a caminho, então o Gu, o Fabrício e eu fomos comer alguma coisa, depois de comer tomamos banho e eu e o Gustavo colocamos uma sunga branca cada um para esperar o cliente chegar, combinamos com o Fabrício que estava achando aquilo tudo muito louco, que quando o cliente chegasse atenderíamos ele em um quarto, e ele poderia ficar na sala ou no outro quarto vendo TV ou fazendo o que tivesse vontade,. Já era quase meia noite quando o interfone tocou, era o Breno que havia acabado de chegar, autorizei sua subida, e abri a porta para ele só de sunga, Gustavo estava sentado no sofá e se levantou, e o Fabrício que estava no pufe nem se mexeu. O cliente entrou oferecemos água, e o levamos direto para o quarto, chegando lá como sempre o Breno é bem apressadinho, antes mesmo de eu fechar a porta, ele já se ajoelhou, meteu a mão por dentro da sunga do Gustavo, pegou no pau e começou a chupar com toda vontade do mundo, deixava o pau do Gu bem babado, eu fiquei em pé, perto do Gustavo olhando e batendo punheta, quando ele cansou de fazer chupeta para o Gustavo, ele veio me chupar, assim como no outro pau, ele chupava minha piróca com vontade, e deixava toda babada, ele chupa gostoso, meu pinto chegava a latejar de tanto tesão, quando ele enfiava o meu saco todo na boca então, eu sentia um arrepio muito forte por todo o corpo, o Gu mandou ele parar de chupar, falou para ele ficar em pé, ele ficou, e começamos a tirar o terno dele, deixamos ele peladão, comecei então a acariciar sua bunda, com minha mão, e o Gu encostava o pau mas sem penetrar, eu estava morrendo de vontade de comer aquela bunda lisinha, e branquinha, quando fui comer, ele disse que queria que agente comesse o cu dele mas junto com “o carinha que estava na sala” , esse carinho é o Fabrício, eu expliquei para o cliente que o cara que estava na sala não faz programa, o cliente insistiu disse que pagaria, eu continuei dizendo que ele não fazia, mas o cliente encheu tanto meu saco para eu ir perguntar se ele aceita transar por dinheiro que eu fui mesmo sabendo que a resposta seria negativa. Sai do quarto peladão mesmo, com o pau ainda duro, e fui à sala falar com o Fabrício, ele se assustou quando me viu pelado de pau duro na sala e deu uma risadinha meio sem graça, mas como já tinha me visto pelado antes não passou disso. Eu expliquei que o cliente queria dar para ele, e que pagaria R$300,00, para a minha surpresa na hora que eu falei do dinheiro os olhos dele brilharam e ele disse –CLARO QUE EU COMO, POR 300 REAIS, EU COMO ATÉ A MAMÃE NOEL—eu fiquei surpreso com a resposta, apesar de me aceitar numa boa, ele sempre pareceu tão moralista. Ele me disse também que a única preocupação dele é se o pau não subir, porque ele iria achar estranho comer um cara, então eu falei para ele imaginar que ta comendo o cu da Juliette, a mina mais gostosa da facul, ele achou engraçado o meu conselho e disse que iria tentar, então fomos até o outro quarto, peguei camisinha na gaveta e dei para ele, e um pacote de gel lubrificante, ele tirou a roupa, mas o pau não subiu, então coloquei um filme pornô, e disse –VOCÊ TEM UM MINUTO PARA FAZER ISSO SUBIR—ele começou a tocar uma punheta e rapidinho ficou de pé, então fomos para o quarto onde o cliente estava, chegando lá o safado do Gustavo já estava comendo o cu do cliente, que estava de quatro no chão, enquanto o Gustavo de joelhos metia a vara. O cliente olhou para o Fabrício e deu um sorriso malicioso, e disse –ARROMBA MEU RABO— O Gu parou de comer, então o fabrico ajoelhou lá, cuspiu no cu dele, e enfiou o pau, eu percebia que estava “meia bomba”, mas ele fechava os olhos e acho que pensava na gostosona da facul e logo ficava com toda a potencia, o Gustavo apagou a luz para ajudar, mas não ficou totalmente escuro, já que a luz da sala estava acessa e a porta do quarto aberta. Enquanto o Breno era fudido, pelo Fabrício, eu olhava aquela cena e adorava, estava me dando mais tesão ainda, porque meu amigo da facul é muito gostoso, e agora eu estava vendo que ele era bom de trepada também, então cheguei por traz dele, e comecei a acariciar seu cu com meu dedo, e a dar mordidinhas na sua bunda, ele parecia estar gostando, mas não deixou eu come-lo. O Gu estava em pé com o pau perto da cara do cliente, que estava cheirando seu saco. Depois de alguns minutos o cliente ficou em pé, e todos nós enfiávamos o pau no rabo dele, um de cada vez. Em certo momento eu enfiei o pau e estava tão gostoso que na parei mais de comer, eu comi até gozar, gozei muito, dentro do cu dele (mas com camisinha), ele disse para o Fabrício gozar na cara dele, então ele deixou no chão e os dois punhetaram apontando o pau para o rosto dele, e gozaram, primeiro foi o Fabrício e logo em seguida o Gustavo. Depois o cliente limpou o rosto com uma toalha e sem nem tomar banho vestiu a roupa, nos pagou e foi embora, disse que não poderia ficar mais porque não conseguiu dar uma boa desculpa para a esposa, nos pagou pegou suas cosias e foi embora, o levei até o portão do prédio, voltei para e eu e os outros dois boys (boys são como são chamado os garotos de programa) fomos tomar um banho, entrando no chuveiro o Fabrício foi nos contando o que achou de ser garoto de programa por um dia, ele disse que achou maneiro, que foi a grana mais fácil que ele ganhou, só precisou enfiar o pau em um cu, disse também que quase broxava quando começava a pensar que estava comendo um cara, mas que logo se acostumou com a idéia e que dinheiro é o melhor Viagra que existe, era só ele pensar no dinheiro que o pau endurecia. Ele é doidão...
Depois do banho nem colocamos roupa, estávamos tão cansados que jogamos colchões no chão da sala (que estava tão quente quando o quarto) e deitamos peladões mesmo, apagamos a luz e dormimos. Só que é foda dormir com homem pelado principalmente em colchão sem muito espaço, porque todo mundo acorda de pau duro de manhã, e sentir o pinto dos outros na minha perna me incomoda, acordei com o pau do Fabrício me pinicando, levantei do colchão, vi que já eram meio dia, peguei um suco na geladeira e um pedaço de bolo, mas na hora que fui pegar o copo acordei todo mundo com o barulho que fiz.
Mais tarde saímos do AP fomos para a praia e ficamos o dia lá, onde o Eric (eu) o cara “certinho” estava sentado com dois amigos tomando cerveja o que é um milagre segundo meus amigos, porque dificilmente eu bebo, até tentaram me empurrar camarão e peixe, mas carne eu não como de jeito nenhum.

Depois de um tempo conversando com os amigos e olhando para o mar comecei a ter pensamentos filosóficos, comecei a me questionar até que ponto e sou o “Eu verdadeiro” , o cara que tem uma família normal estuda, mora em um bairro normal, e tem amigos “normais”, e quando eu me transformo no Eric, o garoto de programa, que vai a saunas, ruas, boates, prives, transa com desconhecidos, corre riscos, tem amigos michês, fala palavrão, e fica mais pelado do que de roupa. Será que eu sou mais o “Eu verdadeiro” ou o Eric, Será que criei o Eric ou ele já nasceu comigo? E se o Eric morresse dentro de mim, será que eu sentiria falta dele? Mas por outro lado e se o “Eu Verdadeiro” morresse, como seria? Bom não cheguei a conclusão nenhuma, mas penso que no momento o Eric precisa do “Eu Verdadeiro” e o “Eu verdadeiro” precisa do Eric, não se um sobreviveria sem o outro. O Eric precisa da responsabilidade do “eu verdadeiro” que por sua vez precisa da cara de pau, e da irresponsabilidade do Eric. Por isso no momento deixarei os dois vivos dentro de mim, até que eu possa descobrir qual desses dois eu realmente sou.
À noite quando voltamos ao AP tomamos banho e juntos novamente o Gustavo estava com um fogo do caralho, toda hora pegando no nosso pau e beliscando, dói pra porra, então eu disse que a próxima vez que ele beliscasse meu pinto, eu iria comer o cu dele, então ele foi e beliscou de novo, só pra eu cumprir minha promessa, como sou homem de uma palavra só eu cumpri o que disse, o virei para a parede e comecei a fuder o rabinho dele, ali no chuveiro mesmo, bem de vagarinho, o Gustavo é muito safado, e geme bem alto, os gemidos dele são uma delicia. Depois de comer ele bastante eu abaixei e comecei a chupar o pau do Fabrício, que é delicioso também, eu nunca havia me imaginado chupando aquela rola, mas eu gostei, ele queria gozar na minha boca mais não deixei, então ele acabou soltando porra no cu do Gu, e eu também.
Voltamos na segunda feira para casa, e os programas já recomeçaram, e na faculdade o Fabrício não para de me dizer que quer virar garoto de programa, disse que já até inventou um nome para trabalhar, “RODRIGO”, vamos ver onde isso vai parar, será que mais uma mente doida se dividiu em duas e passou a existir no Fabrício o Rodrigo? Só saberemos com o tempo.



...Muito Luz...
que o caminho seja brando
a teus pés,
o vento sopre leve
em teus ombros.
Que o sol brilhe cálido sobre a tua face,
as chuvas caiam serenas
em teus campos.
E até que eu
de novo te veja,
que os Deuses te guarde
na palma de sua mão.

(Benção Irlandesa)

buno
ha_llen2@hotmail.com

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