sábado, 31 de dezembro de 2011

Cinema Porno (cinemão


"A vida é mais simples do que a gente pensa; basta aceitar o impossível, dispensar o indispensável e suportar o intolerável." (Kathleen Norris)


Depois de fazer um programa muito difícil (coloca difícil nisso), liguei para o Gustavo e marcamos de ir para a balada juntos. Para não ter que gastar dinheiro com estacionamento, fomos metrô, e chegamos bem cedo ainda eram 22h30min, a balada só abriria depois das onze horas, mas já havia uma quantidade razoável de pessoas esperando na porta. Raramente vou naquela balada embora eu goste muito dela.
Sentamos na calçada o Gu acendeu um cigarro e enquanto ele fumava conversávamos sobre qualquer besteira, em seguida se aproximou de nós um rapaz muito bonito, branquinho de olhos verdes, “bombadinho” e cabelinho meio emo. Cumprimentou o Gu e os dois começaram a conversar como se fosse amigos íntimos, e a relembrar os velhos tempos. Então eles me explicaram que se conheciam do prive (aquele que eu trabalhei só um dia), quando eu fui trabalhar lá, esse rapaz já não estava mais na casa, então eu não o conheci. Excluindo-me um pouco da conversa, o Alexandre (nome do rapaz) contava para o Gu, tudo que havia acontecido em sua vida nesses tempos em que não se viram. Contou que foi expulso do prive porque usava drogas, e lá eles não toleram michê drogado ou que tenha passagem pela policia. Mas que agora estava feliz porque está trabalhando na rua onde ele tem mais liberdade, alem de não precisar cumprir horário, ele vai trabalhar quando quer, e pode usar o tanto de droga que achar necessário. Ele disse também que trabalha próxima a Praça deodoro e que cobra de 20 a 30 reais por programa, o que é suficiente para pagar o aluguel do kit net onde mora e atende, e comprar sua cocaína diária.
Eu achei muito estranho um cara tão lindo cobrar apenas R$30,00 por um programa, por esse dinheiro eu nem levantaria da cama, não compensa o risco que se corre. A balada abriu entramos, e o Alexandre continuava com agente, apesar das historias loucas e das loucuras dele, até que eu gostei, ele se mostrou ser um cara bem legal, conversamos bastante sobre como é a vida nas ruas, os perigos o lado bom e etc.
Quando olhamos para o lado o Gu estava beijando uma menina, então saímos de perto para não ficar segurando vela, então vamos ao banheiro dar uma boa mijada, minha bexiga já estava doente, e meu pau já estava durasso de tanta vontade de tirar água do joelho e enquanto mijavamos no miquitório, o Alexandre me contava que trabalha em cinemas pornôs do centro de são luis, e me explicou como funciona. È o seguinte, são cinemas quase normais espalhados no centro da cidade, mas a fachada explica que é um cine adulto, e lá dentro alem dos filmes rola de tudo, sexo mesmo, nas cadeiras do cine, nos banheiros nos corredores, no chão em qualquer lugar mesmo (e minha cabeça inocente acreditava que só rolava filme pornô por lá). Eu havia ido a um desses “cineminhas temáticos” -HÁ HA HA HA HA-- mas como ele disse que eu poderia ganhar uma grana eu resolvi ir, trocamos telefone e ele ficou de me ligar no fim da tarde do dia seguinte para irmos juntos.
Como combinado o Alexandre me ligou ás 20 horas, marcamos de nos encontrar em frente ao teatro Municipal, ás 23:00 horas havíamos nos encontrados e caminhamos em direção ao cine pornô, em alguns minutos chegamos. Passamos pela “recepção” e entramos, no inicio eu não vi nada além do filme na tela, era um filme hetero, um bombadão era chupado por duas gostosonas. Aos poucos meus olhos foram se acostumando com a escuridão, e eu comecei a ver o que realmente acontecia no local, à primeira coisa que vi foi um motoboy com a pica enorme (sei que era motoboy porque estava com um capacete ao lado) sentado na poltrona e sendo chupado por dois caras, que pareciam estar saboreando com muita vontade aquele pintão, alguns caras passavam por nós e mexiam no pau como um convite ao sexo, o Alexandre parecia ser uma figura conhecida naquele lugar, todos pareciam conhecê-lo, sabiam até seu nome. Mudamos de sala e fomos para outra onde rodava um filme gay, meus olhos já estavam totalmente adaptados ao ambiente então pude perceber com mais clareza tudo que acontecia naquela sala, alguns cara batiam punheta em dupla, outros chupavam ou eram chupados, e havia muita suruba também, muito cú sendo dividido por vários caras. Era de se notar também que pessoas com camisinha era uma raridade naquele ambiente.
Se haviam outros garotos de programas na sala eu não havia percebi até então, todos ali pareciam fazer sexo por prazer, mas todos sabiam do Alexandre e por eu estar com ele deduziram que eu sou também. Confesso que fiquei com nojo das paredes e das poltronas que eram horríveis, sujas e rasgadas, as paredes feias, e o ambiente estranho. Demos algumas voltas e fomos ao banheiro onde havia alguns caras batendo punheta no mictório, não pude deixar de notar um negão próximo a porta de entrada do banheiro, ele era alto, feio, com uma pica enorme e grossissima para fora da calça jeans, três caras o chupava ali mesmo. O Alexandre fez um sinal de jóia para o negão da piróca enorme, parou ao lado dele, abriu o zíper da calça, colocou o pau pra fora e ofereceu para os caras do banheiro dizendo “Quer mamar gostoso aqui??? Quem está afim de um leite de pica???” balançando o pau “meia bomba na mão”, na hora os caras foram com a boca, mas ele não deixou que o chupassem dizendo que queria grana primeiro, disse que aquela rola custava cinco reais, e um cara pagou e começou a chupar, entravam outros caras no banheiro que também caiam de boca nele. Percebi que o negão da pica enorme também era michê.
O Alexandre ganhava algum dinheiro porque é lindo, jovem e saradão, e só havia pessoas feias ou medianas no cine, lá dentro eu estava me sentindo lindo também, perto daquelas pessoas mal cuidadas, mas achei muito pouco cinco reais, é pior que pedir esmolas. Mas ele não estava nem ai e foi ganhando uma graninha, fiquei pensando como um cara lindo pode se vender por tão pouco e não cheguei à conclusão alguma. Alguns caras começaram a me assediar lá dentro e o banheiro começou a encher, então fui saindo para dar uma volta, percebi que ali eu não ganharia nada, fui para outra sala e fiquei abismado com o que eu vi, havia uma travesti de mini saia que estava abaixada, e um top onde mal cabiam aqueles enormes peitos, ela se apoiava na parte de traz de uma das poltronas arrebitava a bunda e vários caras,(eu falo vários mesmo) metiam a vara no cu dela, nem um usava camisinha, e todos gozavam dentro do rabo, alguns chupavam com muita vontade o pau dela que era minúsculo e estava mole. Ela foi a estrela da noite, acho que quase todos ali comeram ela, até o negão do banheiro. Ela era muito feia, não sei se pode ser chamada de travesti, era um homem muito alto horrível, com uma barba mal depilada, cabelos compridos loiros, unhas pintadas, maquiagem, uma voz fina mega estereotipada. --EU HEINNN CADA LOUCO COM SUA CORAGEM – falei para mim mesmo, a camisinha estourou uma vez e eu fiquei desesperado imagina se eu teria coragem de trepar assim com todo mundo sem preservativo.
Fiquei indignado com a falta de amor a vida que as pessoas têm e passei a refletir se podemos confiar nas pessoas, mesmo naquelas que amamos e dizem nos amar, porque a maioria dos caras que estavam metendo a piroca na travesti, tinham aliança no dedo e aparentavam ser casados, um filho da puta desses come um cu imundo sem camisinha e depois passa doenças para as coitadas das esposas em casa. Fiquei tão perplexo que sai da sala e fui em direção a lanchonete do cine, eu não comeria nada, mas tomaria um refrigerante. Já eram quase três da manhã e dois caras até que de boa aparência (lindos para o nível do local) vieram puxar assunto comigo na lanchonete, eles eram heteros, e me contaram que muitas vezes recorrem ao cine durante a madrugada, pois trabalham em um hospital próximo, e os horário são terríveis, algumas vezes como naquele dia eles perdem o ultimo ônibus e para não ficarem nas ruas do centro que são mega perigosas durante a noite principalmente naquela região, pagam Oito reais, para entrarem no cinema (acreditem se quiser,esse é o preço) que funciona 24 horas. Achei bem interessante a história deles, e percebi que vários caras heteros estão ali por motivos parecidos, alguns aproveitam para verem os filmes heteros, e outros mais “liberais” deixam até os “viados” pagarem um boquete, ou dar a bunda para eles. Mas os rapazes que conheci juram que não fazem sexo com homens, mas confessam já terem tocado boas punhetas dentro da sala de filmes ---...MAS CADA UM NA SUA PIROCA SEM VIADAGEM...--- disse um deles. Depois de muito tempo jogando conversa fora, voltei para a sala de filmes heteros mas dessa vez com os dois para ver um filminho, eles comentavam sobre o “bucetão” da gostosa do filme, e falavam coisa do tipo: ---ahhh se eu tivesse uma buceta dessa sentada no meu pau--. Percebi pelo volume da calça que estavam de pau durasso, quando o mais bonitinho tirou o pau para fora e começou a tocar uma punheta, em seguida o outro fez o mesmo, e eu para não ser diferente fiz o mesmo hehehe, mas ficou cada um no seu pau mesmo, não rolou nada entre agente, alguns caras chegavam perto e tentavam nos chupar ou passar a mão, mas eles não deixavam. Ficamos ali batendo punheta por um bom tempo, batíamos bem de vagar sem pressa de gozar, a noite seria uma bosta mesmo, então pensei que batendo uma boa punheta eu minimizava o que estava ruim. Depois de algum tempo ficamos de pé para gozar sem sujar a roupa e soltamos porra ali mesmo, com certeza espirrou nas poltronas o que é bem normal naquele lugar. Então saiamos andando em direção ao banheiro com o pau para fora mesmo, para limpar a meleca com papel higiênico, o negão ainda estava lá dentro sendo chupado (como ele agüenta? Será que não fica sensível depois de tanto tempo?) e o Alexandre eu não fazia idéia de onde estava já eram quase 5 da manhã me despedi dos caras que conheci e fui à busca do meu “novo colega”, que estava na sala de filmes de travesti sendo chupado por uma travesti, que do nada se levantou e foi embora. –NOSSA ESSA VADIA CHUPA MUITO, E NEM ME DEIXOU GOZAR—disse ele para mim. Então falei para irmos embora, e ele disse que não antes de gozar, balançou o pau olhando para mim e disse ---CHUPA AI AMIGO--- ele estava meio bêbado, e o pau dele é uma delicia, é grossinho, deve ter uns 19 cm, totalmente sem pelos, bem sacudo, e com uma cabeça enorme, mas claro que eu não chupei aquele pau sujo que todo mundo tinha enfiado a boca e sabe lá Deus o que mais. Ele insistiu, mas me manti firme, apesar do tesão que o pau dele estava me dando. Se ele não fosse putão, eu meteria aquele pau na minha boca e deixaria ele gozar na minha garganta, alem disso tomaria todo o como ele diz “leite de pica” dele. Ele não parava de falar e disse –SAQUEI QUAL É A SUA BRUNO VOCÊ É PROFISSA MESMO, SÓ FAZ POR GRANA, MÁ NÃO TEM PROBLEMA NÃO, EU PAGO--. Ele abaixou as calças até o joelho virou a bunda e disse --“me come que te dou a metade do que ganhei”--, PUTA TESÃO DA PORRA, a bunda dele era linda, branquinha, com marca de sunga, redondinha, e empinada, o Alexandre era todo popozudo, eu não agüentei, tirei meu pau para fora “coloquei borracha” depois “meti meu taco no buraco”, o cu dele era bem apertadinho, e ele gemia alto pra caralho, fiquei até com um pouco de vergonha, fizeram até uma rodinha em volta para ver, eu metia com toda força e vontade, e ele gritava de tesão, enquanto eu comia, ele batia uma punheta pra si mesmo, esse Alexandre é muito safado adorei. Eu gozei e logo ele gozou também. Levantou as calças e as bichas afeminadas (que são muitas) que estavam assistindo a cena começaram a gritar --DELICIAAAAA!!! GOSTOSO!!! QUERO LÁ EM CASA!!!-- Nem demos bola e caímos fora.
No final não peguei que ele falou que me daria, porque nem é justo, apesar do cinema ser furada, mó programa de índio, conheci foi uma experiência, e ainda comi o cú dele que era uma delicia. E combinamos que ele vai entrar para turma, para fazermos programas juntos, mas ele teria que parar com as drogas. Duvido que ele pare. Mas vale a pena o apoio.

Quanto ao "cinemão" nunca mais volto lá!



BRUNO

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